terça-feira, 17 de janeiro de 2012

VIMANAS...................

Há 12 mil anos os vimanas circulavam pelos céus do planeta, horas, envolvidos em batalhas, ou apenas transportandos os Deuses,essas naves espaciais de tal magnitude que só agora nossa imaginação começa a aceitar, realmente existiram, ou fazem parte apenas de um universo de lendas e mitos.
    Muitos estudiosos do fenômeno OVNI tendem a afirmar  que estas lendas são relatos  de grande importância para a ufologia ,pois em todas existe um fundo de verdade e muitas similaridade. Enquanto alguns assumem que certos avistamentos têm origem alienígena e outros acreditam que as naves são de origem militar, existe mais uma possibilidade: que a origem dessas espaçonaves esteja na historia da antiga Índia ou a Atlântida.

    Sempre que procuramos textos ancestrais que façam referência a esse assunto chegamos aos relatos escritos mais antigos do mundo, os Vedas - muitos  ainda não traduzidos do sânscrito.
Os protoufologia  pesquisam atraves de textos milenares a possibilidade de que em tempos imemoriais, a Terra tenha sido visitada inúmeras vezes por raças alienígenas que interferiram nas civilizações.
      Segundo as lendas mais antigas,sumerias,indianas e outras , nos quais os mais antigos conflitos da humanidade estão relatados em detalhes a presença de Deuses é constante 

 épicos como o Ramayana o Mahabharata, o Drona Parva, o Vaimanika Sastra, o Samara Sutradhara, o Vymaanidashaastra Aeronautics, e até mesmo a Bíblia e o Corão.
    relatam a presença de Deuses em suas naves aéreas de aparência semelhante aos zepelins, os  vimanas conhecidas dos antigos indianos  (vimanam, no idioma pali). 
Os vimanas eram movidos a mercúrio, expeliam forte vento  e navegavam a grandes alturas. Podiam vencer distâncias infinitas, mover-se de baixo para cima, de cima para baixo e de trás para diante.Também conhecidos por astras, eram descritos como “uma carruagem aérea com paredes de ferro, dotada de asas, às vezes circular, outras cilíndrica, com até dois andares, uma portinhola e um domo . Voavam como o vento e um som melodioso se ouvia quando passavam rapidamente .

Deuses e Naves;
     Segundo os  viracochas, seus mestres gigantes de pele clara, barbudos,  desciam do céu em naves voadoras e que, quando foram embora, prometeram voltar. Para muitos estudiosos existem certas similaridades com relatos biblicos e outros livros de conotação religiosa,onde as historias de anjos que vieram do ceu e desceram para se relacionar com mulheres da humanidade,estes anjos segundo  os sumerios na verdade eram Deuses ,para nos uma raça extraterrestre
     No Tibete e Himalaia, os moradores locais afirmavam que seus Deuses vinham do alto e desciam ate eles pela montanha. Na América, os índios americanos falam dos pássaros do trovão (thunderbirds), que trouxeram o fogo e os frutos à Terra. Os maias os chamavam de popol vuh , eles encinavam que a Terra era redonda e tinha  quatro olins,  os pontos cardeais que hoje conhecemos.
   Ja o povo esquimós afirmam ter origem em um clima quente e seco, que parece ser a Ásia Central de hoje. Eles dizem que foram deportados por uma águia gigante, voaram em grandes pássaros metálicos e passaram a viver no gelo, isso a mais de 10 mil anos atras.
    Na Índia, as tropas do conquistador Alexandre o Grande afirmavam que ao atacar uma cidade,  seus habitantes,  atiravam sobre eles  trovões e relâmpagos do alto das muralhas, também relatam  que carruagens  voavam em vôos rasantes por cima do exercito invasor, espantando seus cavalos e elefantes. A expedição de Alexandre, data de 327 a.C., seria possivel então que fossem atacados por estes tipos de armas, que surgiram na idade moderna? 
No Mahabharata  indianos descrevem essa guerra e as armas utilizadas, como as grandes bolas de fogo que arrasavam uma cidade inteira, o famoso Olhar de Kapilla, responsável por incinerar 100 mil homens em segundos, lanças e flechas voadoras que destruíam “cidades inteiras com todas as suas fortalezas e arma.
    Os asvins,(atlantes) de cultura patriarcal, materialista e tecnológica, que se autodenominavam os senhores do mundo , enviaram um bem equipado exército à Índia para escravizar todos os habitantes do Império Rama, totalmente espiritualistas e amantes da paz. Com suas tropas e inúmeras armas, pousaram com seus vailixi( vimanas) do lado de fora de uma das cidades principais e, depois de desembarcarem suas tropas, mandaram um ultimato ao rishi (sábio vidente) governante do local para que se rendesse. Subindo no pequeno muro que circundava a cidade, o rishi lhes disse: “Nós não temos qualquer disputa com vocês asvins; não temos exército nem armas tão poderosas quanto às suas; peço que nos deixem viver em paz”. Os generais asvins consideraram esse pedido como um sinal de fraqueza e marcharam sobre a cidade, mas o sábio rishi ergueu os braços para o alto e imediatamente todos os generais e oficiais do grande exército tombaram mortos.
    Humilhados pela derrota, resolveram atacar com sua arma mais potente, descrita no Mahabharata como “um único projétil, carregado com todo o poder do universo, uma coluna incandescente de fumaça e chamas, brilhante como mil sóis. Os corpos ficaram tão queimados que eram irreconhecíveis, os cabelos e unhas caíram e os alimentos se tornaram imprestáveis. Isso nos faz lembrar de uma mega explosão atomica.
 O livro milenar,  Kurma Purana, diz que havia no mar setentrional uma ilha chamada ilha branca, que era a morada dos antigos iogues  de origem celeste e grande sabedoria. Para atingir essa ilha seria necessário ser  “transportado pelas asas de um pássaro de ouro”.

naves aéreas são  avistadas até hoje na região  ,porem podemos alegar que isso vem acontecendo no mundo todo atualmente,porem o explorador Nicholas Roerich  conta que, em sua expedição de 1926, nas proximidades das montanhas de Karaboram, todos os integrantes viram subitamente no céu claro da manhã um vimana cintilando por cima da região desértica. Seu vôo foi observado por três poderosos binóculos e, de repente,  desaparecendo por trás dos cumes cobertos de neve da cordilheira de Humboldt.
Quando os lamas souberam da história disseram: “Está presente o sinal de Shambhala” (Heart of Asia, Roerich, 1930). Também o inglês Frank Smyth, famoso alpinista, em sua expedição ao Monte Evereste, em 1933, viu dois objetos evoluindo no céu a nove mil metros de altura; 
 Segundo os epicos indus  os vimanas podiam voar não só dentro da atmosfera da Terra, mas como também viajar no fundo do mar ou através do espaço sideral. A palavra Vimana também vem do sânscrito e significa “ave voadora habitada” No Ramayama, outra obra literária da antiga Índia, Vimana significava “o palácio voador do demônio-senhor Ravana chamado Pushpaka” O imperador Ashoka, iniciou uma ordem chamada Sociedade Secreta dos Nove Homens Desconhecido, integrada por grandes cientistas indianos que receberam a incumbência de catalogar as muitas ciência, estudada a partir de antigas fontes indiana. Os tais “nove homens desconhecidos” escreveram um total de nove livros. O livro numero um intitula-se Os Segredos da Gravitação e lida principalmente com o problema do controle da gravidade. Com certeza que ele deve estar muito bem guardado  na Índia, no Tibete ou em outro lugar .  Há poucos anos atrás, os chineses descobriram em Lhasa, no Tibete, documentos escritos em sânscrito e os enviaram a Universidade de Chandrigarh para serem traduzidos, a doutora Ruth Reyna, daquela instituição admitiu que o material contém instruções precisas para a construção de astronaves. 
Trecho da Revista Ufo, 126
Matéria de David Hatcher Childress - Vimana Aeronáutica da Índia Antiga, publicada pela Editora Madras.

Curiosidades:


                                           planta de uma Vimana



Um poema épico da Índia antiga  mais volumoso que a Bíblia e que tem mais de 5000 anos descreve histórias intrigantes como a das Vimanas, máquinas voadoras, movidas a mercúrio e forte vento propulsor, teriam navegado a grandes alturas. 

trechos do Mahabharata:

"... Por ordem de Rama, o carro maravilhoso subiu com
enorme estrondo para uma montanha de nuvens..."


"... Bhima voou com sua Vimana num raio imenso, quetinha o clarão do sol e cujo ruído era como o trovejarde um temporal..." ( C.Roy,1889 ).


No Mahabharata acham-se indicações tão precisas que fica-se com a impressão de que o autor tinha pleno conhecimento do que escrevia. Relata, cheio de horror, uma arma que podia matar todos os guerreiros que usassem metal no corpo: - quando os guerreiros eram informados a tempo da presença dessa arma, arrancavam de si todas as peças de metal que levavam, mergulhavam num rio e lavavam cuidadosamente seus corpos e tudo aquilo com que tivessem contato. Não sem motivo, como explica o autor, porque a arma causava o efeito de fazer cair os cabelos e as unhas das mãos e dos pés. Tudo que era vivo, lamenta ele, tornava-se pálido e fraco.
No 8º livro está, talvez, o primeiro relato sobre o lançamento de uma bomba de hidrogênio:
 "...Gurkha, a bordo de uma possante Vimana, arremessou um único projétil sobre a cidade tríplice..." O relato usa vocábulos, como temos na memória de histórias de testemunhas oculares da explosão da primeira bomba H no atol de Bikini: - fumaça branca incandescente, dez mil vezes mais clara que o Sol, teria elevado-se com brilho imenso e reduzido a cidade a cinzas.".
 Retirado da internet.




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