sexta-feira, 2 de março de 2012

2012 DA14, asteroide que vai raspar na Terra

Um asteroide da mesma classe daquele que em 1908 caiu na região do rio Tunguska, na Sibéria, passará muito próximo à Terra em 2013 – a uma distância menor do que a dos satélites artificiais que orbitam o nosso planeta. Em 15 de fevereiro do próximo ano o asteroide 2012 DA14 vai passar a 26,9 mil quilômetros do globo terrestre, mais perto do que os satélites geoestacionários, que estão a 35,7 mil quilômetros da superfície da Terra. Essa informação foi divulgada pela NASA, a Administração de Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos, e está sendo examinada por astrônomos russos e de outros países, que monitoram o 2012 DA14 e tentam determinar suas dimensões e trajetória exatas.
O DA14, primeiramente observado pelo Observatório Astronômico de La Sagra, da Espanha, pertence ao chamado grupo Apolo de asteroides próximos da Terra, muitos dos quais teriam a probabilidade de chocar-se com o nosso planeta. O corpo celeste semelhante ao DA14 que caiu na Sibéria em 1908 liberou uma energia mil vezes maior do que a da bomba atômica que explodiu em Hiroxima em 1945.
Materia da Net.

Fonte: Terra
Uma expedição científica siberiana afirmou dia 10 ter encontrado provas que confirmariam a teoria de que o meteorito de Tunguska, o maior já caído na Terra, foi, na realidade, uma nave espacial extraterrestre. Um comunicado do governo regional de Evenkia, divulgado por jornais online, diz que exploradores da fundação estatal siberiana Fenômeno Espacial de Tunguska acreditam ter encontrado elementos de um artefato técnico extraterrestre. "Encontramos o que queríamos", declarou o diretor científico da expedição e presidente da fundação, Yuri Labvin. O cientista é fervoroso partidário da teoria de que foi um objeto voador não-identificado (Óvni) que explodiu na Sibéria há 96 anos. Naquele dia 30 de junho de 1908, o fenômeno de Tunguska - assim chamado pelo rio que passa perto do local - causou uma enorme explosão, equivalente a 500 bombas atômicas como a de Hiroxima, arrasando 2,2 mil quilômetros quadrados de florestas. A explosão deu origem a um dos grandes enigmas do século passado que ainda suscita discussões apaixonadas entre cientistas.
Vários fatos demonstram que a explosão aconteceu sobre a superfície terrestre, no ar. Não foi formada nenhuma cratera no epicentro da catástrofe. Nenhuma das mais de 200 expedições ao local encontrou um único fragmento do corpo celeste. As árvores em volta ficaram inclinadas para fora do enorme círculo de 60 quilômetros e as do centro continuaram de pé. Na ocasião, mais de mil especialistas do Observatório de Irkutsk observaram a queda sobre a taiga siberiana. Eles deixaram registro das surpreendentes "manobras" que o objeto realizava ao longo de sua trajetória, como se estivesse sendo pilotado. A teoria particular de Yuri Labvin, que dirigiu esta última expedição, sugere que o fenômeno foi originado por uma nave interplanetária extraterrestre. A nave teria salvo a Terra de uma catástrofe, ao destruir ou desviar um corpo espacial que se dirigia para o planeta.
Segundo o portal NEWSru.com, depois da conferência realizada em 1998 em Krasnoyarsk por ocasião do 90º aniversário do acontecimento, Labvin exibiu duas barras supostamente feitas de um metal desconhecido. Ele teria encontrado os objetos durante uma expedição anterior, perto do povoado de Vanavara, a 65 quilômetros do qual aconteceu a explosão. "Os resultados da expedição, segundo seu diretor, permitem esperar que o mistério do fenômeno cósmico seja revelado sem falta no centenário da queda do meteorito de Tunguska", anunciou a agência Interfax


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