segunda-feira, 26 de setembro de 2011

BOLAS DE FOGO VINDAS DO ESPAÇO, SÃO COMUNS?



segunda-feira, 19 de abril de 2010

Meteoro risca o céu e explode no meio-oeste americano




Uma grande bola de fogo vinda do espaço cruzou o céu de pelo menos cinco estados americanos e em seguida explodiu na alta atmosfera produzindo um forte clarão. O evento ocorreu na noite de quinta-feira e foi testemunhado por milhares de pessoas, além de ter sido detectado por diversos radares meteorológicos dos EUA.





Como não havia qualquer informação sobre reentrada de satélites ou lixo espacial, é possível que o bólido seja proveniente do espaço e tenha penetrado a atmosfera terrestre a mais de 40 mil quilômetros por hora. Considerando-se eventos anteriores, o clarão parece ter sido provocado por um objeto de grandes proporções, de aproximadamente 1 metro de comprimento com 1 tonelada de peso.

Não se sabe exatamente a origem do meteoroide, mas existe a possibilidade do bólido ser um fragmento da chuva de meteoros Gamma Virgem, que vai de 14 a 21 de abril, com pico entre quarta-feira e quinta-feira passadas, mas essa é apenas uma das hipóteses levantadas.
Além das testemunhas oculares, o bólido também foi registrado pelo radar Doppler do NWS, o Serviço Meteorológico dos EUA, que detectou a trilha de fumaça deixada pela fulgurante passagem na atmosfera. Observadores em Minnessota reportaram que o evento foi acompanhado por um estrondo similar ao produzido por aviões quando quebram a barreira do som e fez balançar casas, janelas e vários outros objetos.

Fonte: Apollo11






BOLA DE FOGO – Objeto não identificado agora cruza espaço aéreo de Porto Velho



Na noite da última terça-feira (06), seis moradores do bairro Floresta, zona Sul de Porto Velho, avistaram um objeto não identificado no espaço aéreo de Rondônia. Segundo eles o objeto tinha o tamanho de uma garrafa de 2 litros e ficou cinco segundo no espaço. A cauda de fogo do objeto não identificado, de acordo com as testemunhas oculares, diminuía nas frações de segundos em que ela percorria no ar. Para eles o mais interessante e bonito, foi a parte frontal do objeto, pois havia uma cor azul muito forte que encantou à todos e logo em seguida continuou cruzando o espaço.
A reportagem do Rondoniaovivo.com entrou em contato com a Base Aérea de Rondônia, para tentar saber sobre registros recentes de objetos não identificados no espaço aéreo do Estado e de acordo com o técnico responsável toda e qualquer informação ligada a aeronaves identificadas e não identificas são repassadas para Brasília (DF), precisamente para o Centro de Comunicação da Aeronáutica do Brasil, mas não foi possível obter contato, pois os telefones repassados para a redação ou estavam ocupados ou desligados.
No início do mês de junho 2009 o primeiro caso a ser divulgado com exclusividade pelo jornal eletrônico foi sobre um objeto não identificado que caiu no pequeno povoado de Surpresa, uma reserva indígena que fica próximo do município de Guajará-Mirim, localizado em Rondônia. Equipes da FAB, POLÍCIA FEDERAL e POLÍCIA MILITAR, fizeram buscas por mais de duas semanas e fonte extra-oficiais informaram a equipe de reportagem do Rondoniaovivo.com que o objeto era parte de um satélite norte-americano.
No último dia 02 de setembro de 2009, quem avistou um objeto não identificado no espaço aéreo de Rondônia foram os moradores do município de Jaru, que registraram com máquinas fotográficas uma “Bola de Fogo” cruzando o céu daquele município.






Na última quarta-feira (02) um estranho objeto voador não identificado foi visto no céu do município de Jaru (RO) - conforme matéria publicada na edição de domingo (06/09) da Folha de Rondônia (Geral - caderno 2, página 3) -. Muitas pessoas viram e outras chegaram a registrar com câmeras digitais o que foi chamado de uma “bola de fogo” cruzando o céu.

Neste ano o fenômeno tem sido registrado esporadicamente e chamando a atenção das autoridades. No dia dez de junho deste ano um estranho objeto foi visto caindo do céu na localidade de Surpresa, próximo de Guajará-Mirim (RO). Moradores e indígenas acionaram as autoridades após ver uma intensa bola de fogo cair em uma região próxima – Sagarana.


Nos dois casos um grande mistério se criou em torno desses fenômenos, pois a FAB (Força Aérea Brasileira) com apoio do Exército foram até as localidades investigar a procedência das misteriosas “bolas de fogo”. Seriam meteoritos, balões meteorológicos ou fragmentos de satélites?

Em Jaru o caso ainda está sob investigação, porém com o fenômeno registrado próximo do município de Guajará-Mirim ocorrido há dois meses, o Serviço de Busca e Salvamento (Salvaero) da FAB, considerou um registro preliminar de testemunhas que apontavam que após o objeto cruzar o céu, caiu em uma região inóspita, seguida de uma explosão e depois uma fumaça que podia ser vista ao longe.


Na época da investigação especulava-se que podia se tratar de uma aeronave clandestina que havia invadido o espaço aéreo brasileiro. Porém a própria FAB descartou essa possibilidade, pois não havia registro. O Esquadrão Pelicano, cuja base fica em Campo Grande (MT) chegou a percorrer regiões próximas da aldeia Sagarana – na mesma área da localidade de Surpresa -, em busca de alguma pista, mas o local é de difícil acesso e não houve um registro.

O jornalista Alan Alex, que escreve a coluna “Painel Político”, através de fontes extra-oficiais publicou em sua coluna que o objeto que caiu do céu é um suposto satélite, que tem, inclusive, uma bandeira dos Estados Unidos estampada. Segundo essa mesma fonte o objeto se encontrava a 30 quilômetros de Surpresa.
Não havia, porém, um registro fotográfico do objeto que caiu do céu como uma bola de fogo, pois é não havia até o momento em que uma pessoa da região disse ter fotografado o estranho objeto que caiu do céu. A fonte enviou as fotos via e-mail para a redação do Rondoniaovivo.com e pediu sigilo, garantindo que as fotos foram feitas no dia em que moradores e índios presenciaram a queda da estranha bola de fogo. Portanto, para registro, essas fotos são autênticas e não estavam na internet – listada no site de busca Google – antes da publicação dessa matéria. São apenas duas fotos, com duas ampliações.











Bola de fogo” que caiu do céu próximo de Guajará-Mirim pode ser satélite norte-americano





O colunista do jornal eletrônico Rondoniaovivo.com Alan Alex em sua coluna desta sexta-feira (19), Painel Político, apontou que uma fonte que participou da equipe de buscas do que seria uma misteriosa “bola de fogo” que caiu do céu no dia 10 deste mês em uma região próxima do município de Guajará-Mirim, pode ser, na verdade um satélite norte-americano.
O objeto foi visto por uma comunidade da região do distrito de Surpresa, nas proximidades de Sagarana. No dia seguinte, uma equipe de resgate formada por soldados do Exército, além de Policiais Federais e Militares, tentou ir até a localidade onde estava o objeto, que em primeiro momento pensava se tratar de um avião de pequeno porte vindo da Bolívia.
De acordo com a fonte do colunista, o precioso objeto se trata de um satélite que possui uma bandeira dos Estados Unidos estampada e se encontra a 30 quilômetros de Surpresa, porém o local está sendo bem guardado pela força-tarefa e é esperada a vinda de uma equipe da NASA, a agência espacial norte-americana para resgatar o artefato.
A reportagem tentou apurar se existe fundamento no que a fonte informou, tentando entrar em contato com o Exército e a PF, mas não conseguiu nenhuma informação oficial a respeito.












Para além de Wisconsin, o fenômeno foi visível nos estados de Missouri, Illinois e Indiana. Uma televisão associada da CNN garante que habitantes de Ohio também viram. Não há uma explicação oficial para o sucedido, mas o NWS lembra que há uma chuva de meteoritos denominada “Gamma Virginids”, que ocorre geralmente entre 4 e 21 de abril, mas nunca com um tamanho tão descomunal. “Pode ter sido um grande meteorito que causou a brilhante bola de fogo que foi relatada”, disseram cientistas à CNN.
No entanto, qual a real explicação? os estudos do VM Samael Aun Weor sobre o tema têm uma conclusão estarrecedora, como veremos no texto abaixo, escrito em meados da década de 1960. Vejamos o que o Mestre Samael nos ensina sobre as misteriosas Bolas de Fogo Verde (Green Fireballs, em inglês).
Nestes momentos de crise mundial, cientistas modernos se enfrentam com um enigma do espaço. Quero me referir, de forma enfática, ao Mistério das Bolas de Fogo Verde. Estas bolas refulgem, rutilam, resplandecem e logo se desvanecem como se fossem apagadas por algum por algum aparelho de controle remoto e sem deixar o menor rastro.
Foi-nos dito que os residentes de Albuquerque (Novo México), estão acostumados com essa classe de mistérios, pois é ostensivo que vivem junto à área de Los Alamos, de segredos atômicos. Os viajantes sabem muito bem que ao final da cidade estão as Forças Armadas da Base de Sandia, lugar onde a terrível bomba atômica foi armada para desgraça deste aflito mundo.
É evidente que no mesmo estado se encontra o laboratório de White Sands, especializado na fabricação de projéteis teleguiados. Sem embargo, apesar de todos esses mistérios, os moradores do lugar viram passar silenciosamente uma brilhante bola de fogo verde através do espaço infinito e se assombraram, ficaram admirados, surpreendidos.
“Em um lugar do deserto que cruza o Novo México, um domingo pela noite de um passado mês de novembro” – isso já faz muitos anos – “teve lugar um acontecimento misterioso.”
No céu, as estrelas brilhavam em uma noite clara. Pela rodovia, um jipe corria a 25 milhas por hora, e este transportava três estudantes da Universidade do Novo México: Ted Chamberlain, estudante de Geologia; seu amigo Gus Armstrong, dono do jipe; e o terceiro, Tom Bebooy. Eram cerca de 9 da noite e os jovens regressavam de uma caça em San Agustín, perto de Magdalena. Na parte de trás do jipe levavam sua caça.
De repente, os três ficaram cegos por um segundo. À distância, no céu a noroeste, uma gigantesca bola de fogo ardia e cruzava rapidamente o firmamento. Sua cauda era esbranquiçada, porém a bola era de uma cor verde radiante, como se fosse de um tubo de néon ou, como disse Chamberlain, como o cobre quando arde em um forno de laboratório.
Olhem, gritou Armstrong, ao mesmo tempo que perdia o controle de seu jipe, o qual se desviou de sua rota, deu um cavalo-de-pau e jogou seus ocupantes nas areias do deserto. Sobre suas cabeças, a bola de fogo se desvaneceu silenciosamente, minutos depois, e os três embaraçados jovens regressaram ao jipe e se dirigiram a Albuquerque.
Algo similar aconteceu duas noites antes. Lertes Miller e sua esposa, de Palo Alto, Califórnia, vinham dirigindo pela Rota 60, perto de Glove, no Arizona. Pouco antes do anoitecer, viram uma chama verde-azulada que ardia sobre suas cabeças.
Era tão intensa que quase saí do caminho, pois me ceguei por uns segundos, disse mister Miller. Isso não era um meteoro comum e corrente, disse um sábio autor. Observadores através de mil milhas, de Santa Fé, Novo México, até a Califórnia, viram a bola de fogo verde nos céus. É inquestionável e a todas as luzes, ressalta que as bolas de fogo verde resultam radicalmente diferentes dos meteoros comuns e correntes.
É evidente e os observadores sabem muito bem, que essas bolas certamente são maiores e mais luminosas que a bela Selene. É óbvio que nenhum meteoro é assim. Assombra seu espantoso silêncio, qualquer meteoro desse tamanho é ostensivo que cai com grande estrondo. Todas as testemunhas estão de acordo em que tais bolas dentro de nossa atmosfera planetária se movem em linha reta. É claro que qualquer meteoro, grande ou pequeno, ao entrar em nosso ambiente, cai em curva côncava.
Existem agora infinitas conjecturas sobre o mistério das bolas de fogo verde. Alguns habitantes do Oeste culpas a bola pelo colapso que a torre de água de Tucumari, Novo México, sofreu, e que matou quatro pessoas, pois as investigações revelaram que a bola de fogo passou nos momentos precisos em que o colapso foi produzido por um curto-circuito nas linhas. Estamos, pois, ante um enigma tremendo e francamente não nos sobra mais remédio que voltar à Panspermia de Arrhenius.
“O espetáculo das grandes bolas de fogo verde, cruzando como relâmpago os céus, é uma experiência inolvidável; eles como todos os milhares de americanos que as viram pelo Sudeste, se perguntam: “O que é isso?”
A resposta a essa formidável interrogante a tem o Movimento Gnóstico Internacional, quando diz: “Redemoinhos elétricos, vórtices de força, escapam dos mundos portando em seu seio Germes de Vida. Torvelinhos elétricos chegam aos mundos trazendo em seus ventres os Germes de Vida”.
O sistema solar, incluindo nosso aflito mundo, é óbvio que já chegou a certo rincão do Cosmo onde os vórtices elétricos portadores de Germes Vitais se fizeram visíveis. Nosso sistema solar, em sua eterna viagem através do inalterável infinito, chegou a um rincão do Universo onde eventos cósmicos jamais esperados podem ocorrer.
Samael Aun Weor, Desfazendo Mistérios









Hiperexplosão no Céu da Rússia


No dia 30 de Junho de 2009 foi visto, aqui na minha região, um grande Clarão no céu que deixou todos atônitos, muitos especularam e poucos tiveram suposições plausíveis. E foi esse fenômeno que deu a origem a primeira postagem aqui no Blog.  O Descrevi e dexei minha opnião aqui no dia 2 de julho do mesmo ano (data oficial do 1° do Blog). E pra comemorar o 1° ano de Blog, nada melhor que com um fenômeno parecido, porém colossalmente maior.

O Mistério de Tunguska, que por coincidência, também aconteceu em um dia 30 de Junho, porém cento e um anos antes. Hoje completa cento e dois anos que o mundo foi abalado por essa titânica explosão de efeitos devastadores.  O incidente foi na Sibéria, região da Rússia, que por sorte histórica ocorreu anos antes da Guerra Fria, caso contrário, por precipitação, a Terceira Guerra e a aniquilação atômica da sociedade seria quase que inevitável.

O que foi ou que ocasionou aquele grande fenômeno? Um gigantesco meteoro? Aniquilação de antimatéria? Teste de um raio da Morte? Explosão de uma nave alienígena?  Teste de arma de seres alienígenas? Mini buraco Negro?

Assim como um simples fenômeno de efeito inexistente desperta inúmera cogitação. O episódio de efeitos colosais de Tuguska desperta infinitas teorias. Confira o texto abaixo, e logo após veja um trecho de um documentário do History Channel.

O Mistério do Incidente Tunguska




As 7h14 da manhã de 30 de junho de 1908, a região de Poddykamenaya, mais conhecida como Tunguska, na Sibéria foi literalmente sacudida por uma explosão sem precedentes. A massiva explosão e assustadora bola de fogo que se formou destruiu parte do Lago Baikal e pôde ser vista a quilômetros de distância e sentida em boa parte da Europa.










Embora ainda seja matéria de debate, acredita-se que a explosão tenha sido resultado de um violento choque de um grande meteorito ou até de um pequeno cometa. Algumas testemunhas oculares afirmaram na época terem visto um objeto incandescente riscar o céu noturno. Contudo nenhum vestígio de meteorito foi encontrado posteriormente pelas equipes que realizaram estudos no local.



A explosão devastou uma área de mais de 2000 quilômetros quadrados de florestas e tundra. Imensas árvores foram arrancadas do chão com raízes e atiradas como palitos a centenas de metros. O impacto na vida animal e vegetal foi devastador, muito embora jamais tenha sido feita uma estimativa de quantas vítimas pereceram no choque. Em termos atuais, tamanha explosão poderia aniquilar uma cidade do tamanho de San Francisco ou Miami.



A onda de choque resultante foi equivalente a de um terremoto de grande proporção. Uma nuvem de poeira foi arremessada para o céu produzindo um fenômeno reflexivo que iluminou a noite por semanas.








Além da possibilidade da explosão ter sido desencadeada por um cometa, alguns cientistas apresentaram outras hipóteses a respeito da colossal explosão. Dentre as mais curiosas encontram-se a teoria de que a explosão tivesse sido causada por uma partícula de antimatéria rompida na atmosfera terrestre. Houve ainda a criticada teoria de que um pequeno buraco negro tivesse se formado momentaneamente na Terra. Outra teoria controversa afirma que a explosão foi resultado da queda de uma nave alienígena que se chocou a grande velocidade com o chão.



Ainda que nenhum fragmento de meteoro tenha sido encontrado no local, a teoria mais postulada aponta para um objeto celeste como o causador da explosão. Um de tamanho considerável: pesando pelo menos um milhão de toneladas.
Na época o gênio cientista Nicola Tesla testava o seu raio da morte, uma arma que deveria projetar um raio na direção do pólo e que revolucionaria totalmente a guerra. O teste da arma foi realizado um dia antes da explosão deTunguska. Acredita-se que Tesla tenha cancelado testes posteriores e desmontado a arma por correlacionar seu projeto à grandiosa explosão na Sibéria. O uso de tal arma seria um grave risco à segurança da humanidade.

Cientistas calculam que a explosão equivaleu à detonação de 15 megatons de dinamite, cerca de 1000 vezes mais potência que a bomba de Hiroshima. Até os dias de hoje,Tunguska continua surpreendendo e alarmando cientistas como um mistério sem resposta. O que teria causado tamanha destruição? Poderia esse fenômeno se repetir? E se ele atingisse uma região densamente habitada?


Bola de fogo corta os céus da Europa e quebra barreira do som

Meteoros são vistos praticamente todos os dias e por onde passam deixam um rastro luminoso que poucas vezes ultrapassa alguns segundos de duração. Mas não foi o que aconteceu na Holanda na última terça-feira, quando um bólido de grandes proporções cruzou os céus do país e foi visto por milhares de pessoas até na Alemanha.



A luminosa bola de fogo rasgou os céus europeus no sentido sul-norte ao redor das 19 horas de terça-feira (14h00 hora de Brasília) e segundo as testemunhas locais seu brilho era tão intenso que se assemelhava ao brilho da Lua. De acordo com observadores mais experientes o fulgor do objeto atingiu a magnitude negativa de -15 e sua passagem pelas cidades provocou a explosão característica da quebra da barreira do som, fazendo tremer janelas e paredes em diversas localidades entre a Alemanha e Holanda.





Câmera filma queda de meteoro

Filed under: Astronomia,Cool Things,Notícias,Vídeos — Érica @ 21:47 
Mail Online (The Daily Mail) é um famoso tablóide britânico, que geralmente traz notícias fúteis de celebridades (cometi uma redundância?) ou então casos bizarros sobre os mais variados temas. Mas, de vez em quando, até que publicam umas matérias bastante interessantes.
É o caso da notícia de um meteoro que caiu no Canadá e que foi filmado pela câmera de um carro de polícia. As imagens são impressionantes! Em poucos segundos, uma bola de fogo cruza o céu, explode no ar e cai em algum lugar, longe da câmera. Acesse o link e veja você mesmo!
meteor_falling_mailonline
Parece até um episódio de Smallville, mas as imagens são reais. Algumas pessoas que presenciaram o fato contam que achavam que não se passava de uma queima de fogos; outras entraram em pânico, pensando que era um míssil. Agora, cientistas analisarão as imagens para tentar descobrir onde o meteoro pode ter caído – se é que sobrou alguma coisa dele após sua desintegração ao adentrar a atmosfera terrestre.
Se bem que uma pessoa que assistiu ao vídeo apresentou uma hipótese bastante plausível – e engraçada – sobre o meteoro: “‘Talvez aquilo seja a caixa de ferramentas derrubada pela astronauta recentemente?’
A edição de hoje do jornal online também traz outra notícia “extraterrestre”: um piloto de helicóptero afirmou quase ter batido contra um UFO – ou OVNI, como queira – poucos metros acima de Birmingham, na Inglaterra. Esta matéria, porém, e infelizmente, não traz fotos nem vídeos.





A tabuleta de argila que conta como um asteróide destruiu Sodoma 5.000 anos atrás


Uma tabuleta de barro que intrigou cientistas por mais de um século tem sido identificada como conta uma testemunha, de um asteróide que destruiu as cidades bíblicas de Sodoma e Gomorra 5.000 anos atrás.


Os investigadores acreditam que os símbolos da tabuleta da um relato detalhado de como um asteróide com quilômetros de extensão atingiu a região, causando milhares de mortes e devastando mais de um milhão de quilômetros quadrados (386.000 milhas quadradas).


O impacto foi equivalente a mais de 1.000 toneladas de TNT explodindo, teria criado um dos maiores deslizamentos do mundo.



Cientistas afirmam que a tabuleta, que se pensava ser uma cópia de 700BC de uma civilização ou ainda mais cedo, descreve como um asteróide com quilômetros de extensão atingiu a Terra


A história do Antigo Testamento descreve como Deus destruiu os 'pecadores ímpios "de Sodoma com fogo e enxofre, mas permitiram que uma parte do homem da cidade, fugisse com sua família.


A teoria é o trabalho de dois cientistas do foguete - Alan Bond e Mark Hempsell - que passaram os últimos oito anos juntando o quebra-cabeça arqueológico.


No seu coração é uma tábua de argila chamada Planisfério, descoberto pelo arqueólogo Vitoriano Henry Layard nas ruínas da biblioteca do Palácio Real em Nínive.


Usando computadores para recriar o céu noturno de milhares de anos atrás, que localizaram o avistamento descrito na mesa - uma cópia 700BC de tabuletas do céu noturno visto por um astrólogo sumério em uma das civilizações mais antigas conhecidas do mundo - para um pouco antes da madrugada do dia 29 de junho no 3123BC ano.


Meio comprimido registros das posições dos planetas e das nuvens, enquanto a outra metade descreve o movimento de um objeto parecendo um "prato de pedra" viajando rapidamente pelo céu.


A descrição corresponde a um tipo de asteróide conhecido como um tipo de Aton, que orbita o Sol para perto da Terra. Sua trajetória teria colocá-lo em rota de colisão com o Vale do Otz.


"Ele ficou em um ângulo muito baixo - cerca de seis graus - e, em seguida, cortou um monte chamado Gaskogel cerca de 11 km Köfels,"disse o Sr. Hempsell.


"Isso causou a sua explosão - e como ela se desloca para o vale tornou-se uma bola de fogo.


Proporções bíblicas: pesquisadores afirmam que a tabuleta é o relato de uma testemunha do asteróide responsável pela destruição de Sodoma e Gomorra, como descrito no Antigo Testamento

"Quando ele bateu Köfels criou enormes pressões que a rocha pulverizou e causou o desabamento. Mas não era sólida pois não havia nenhuma cratera.

A explosão teria criado uma nuvem de cogumelo, enquanto uma nuvem de fumaça teria sido visto por centenas de quilômetros.

Sr. Hempsell disse em outra parte da tabuleta, que é 18 centímetros de diâmetro e formato de uma tigela, descreve uma pluma de fumaça por volta do amanhecer do dia seguinte.

"Você precisa conhecer o contexto antes de traduzi-lo," disse o Sr. Hempsell, da Universidade de Bristol.

Os geólogos têm datado o desabamento de cerca de 9.000 anos atrás, muito mais cedo do que o recorde sumério. Entretanto, o Sr. Hempsell, que publicou um livro sobre a teoria, acredita que amostras contaminadas de asteróide pode ter confundido as tentativas anteriores.

Os acadêmicos também foram rápidos em desacordo com os resultados, que foram publicados em uma observação suméria de Köfels do evento de impacto.

John Taylor, um especialista aposentado em arqueologia do Oriente próximo do Museu Britânico, disse que não havia nenhuma evidência de que os sumérios antigos eram capazes de fazer tais registros precisos astronômico, enquanto o nosso conhecimento da língua suméria estava incompleto.




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