domingo, 2 de outubro de 2011

CASOS CURIOSOS.....................


quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Itarema(CE): Ufólogo confirma aparição de OVNI e considera caso grave

O professor da Universidade Federal do Ceará (UFC) e engenheiro José Agobar, membro da Associação dos Ufólogos Independentes do Brasil, confirmou, hoje, pela manhã, em entrevista ao Jornal Alerta Geral, da Rede SomZoom Sat, a aparição de um objeto voador não identificado (OVNI) no Município de Itarema, Região do Baixo Acaraú, e definiu o fenômeno como muito grave.

Uma criança, que testemunhou a presença do OVNI, foi vítima de perfurações e chegou a sofrer uma cirurgia. A criança sofreu um corte que pegou nove pontos. O professor José Agobar alertou a população para ter cuidado porque novos objetos voadores não identificados podem aparecer. Segundo Agobar, esse fenônemo se repete a cada 10 anos.

A notícia da aparição de objetos voadores não identificados no céu de Itarema, está chamando a atenção de especialistas em Ufologia. As aparições ocorrem há mais de um mês. As testemunhas oculares do último fato, registrado no dia 2 de novembro, por volta das 19 horas, seriam três garotos que moram na localidade Córrego do Salgado, distante aproximadamente 25km da sede deste município.
Um deles, com idade de 6 anos, chegou em casa com um ferimento abaixo do braço, na axila direita. O garoto de nome Janiel contou para a avó o que tinha acontecido. “Um homem de orelhas grande e unhas de galinha foi quem me atacou e me cortou com um canivete”.A história contada pelo menino foi confirmada pelo irmão, Gilmário, e o primo, José Felipe. “É verdade o que ele disse, eram dois homens que desceram de um disco, pegaram ele e cortaram o corpo dele, eu vi tudo de cima daquele cajueiro”, disse o primo, acrescentando que não teve como se aproximar mais por que um vento forte o impedia.O local onde teria aparecido o Objeto Voador Não identificado (OVNI) é uma zona rural completamente desabitada. Nas imediações existem apenas três casas onde moram filhos, genros e netos do agricultor Nelson Ribeiro, 70 anos, que disse que não estava em casa na hora do acontecido, mas foi informado do fato.“Eu na hora não quis acreditar na história, mas como o meu neto estava cortado e não saia sangue nem nada, né? Eu até pensei que ele teria se cortado no arame, mas como, se não sangrava? Daí meu outro netinho mais novo do que ele disse que viu quando dois homens lhe pegaram e um deles tirou um objeto da boca e passou a furar Janiel”, relatou o avô dos garotos.
Centro de Ufologia
O Centro Sobralense de Pesquisa Ufológica (CSPU) está discutindo os últimos casos ocorridos na região. Desde outubro, membros do CSPU estão realizando encontro para discutir as realidades e as fraudes na Ufologia. Os pesquisadores de Sobral afirmam que, após a ocorrência de abalos sísmicos na região, os relatos de aparições de objetos não identificados aumentaram.Segundo o radialista Jacinto Pereira, que é presidente do CSPU, a intenção das plenárias é reunir pessoas interessadas na temática e atrair aquelas que tiveram alguma experiência. “Tem gente que tem vergonha de contar. Queremos desmistificar o assunto. A Ufologia tem ganho mais material de pesquisa com a divulgação de informações oficiais em vários países. Por outro lado, a fraude ainda é recorrente”, avalia Pereira, que acrescenta que, “há casos de alguns enganos, como fenômenos naturais que são confundidos com OVNIs. Por exemplo, o planeta Vênus, popularmente chamado de Estrela Dalva. Em determinado período do ano, o tamanho e a luminosidade de Vênus fica mais evidente e, por se destacar no céu, pode ser interpretada como um Objeto Voador Não Identificado”. Outro ponto destacado por Jacinto Pereira é com relação à descrição do ser extraterrestre. Para ele, tem que se comparar o que foi visto com outros casos.Ele conta haver relatos de extraterrestres que retiraram glândulas de animais, encontrados mortos com marcas diferentes. No caso do garoto de Itarema, o pesquisador acredita haver possibilidade de retirada de alguma glândula, uma vez que o ferimento foi feito numa parte do corpo onde há esse órgão.


OVNIs seriam culpado por caos aéreo
Pelo menos é o que diz um controlador de vôo do
Aeroporto de Cumbica, leia abaixo:
Matéria publicada no site http://www.ufogenesis.com.br em 29/06/2007

"OVNIs SÃO UM DOS CULPADOS PELO CAOS AÉREO NO BRASIL"


É o que afirma Gilberto Pereira[nome fictício], "controlador de vôo" à 14
anos num dos maiores aeroportos brasileiros: o de Cumbica na cidade de
Guarulhos, que sob o manto do anonimato resolveu finalmente ceder alguns
dados para a ONG Ufo-Gênesis. Isto, por ver o governo e toda a mídia,
colocarem a culpa principal do caos nos aeroportos e do acidente com o Vôo
1907 da Gol,  inteiramente em sua categoria profissional. Ele afirma
inclusive que neste último caso, boa parte da verdade foi ocultada por
conta do que os militares chamam de: "Fator de Segurança Nacional", mas
que nada tem à ver com a aparição de OVNI´s[Objetos Voadores
Não-Identificados] e sim com questões "nucleares" que neste ponto já foge
da alçada de estudo de nossa instituição[Ufo-Gênesis].

A questão objeto desta matéria está fundamentada nos "pontos fantasmas"
nos radares que obrigam os controladores à traçar rotas emergenciais como
as pelo Oceano Atlântico para não correrem o risco de chocarem aviões com
os outros. Estes pontos são os ÓVNIS que desde o final de 2006 povoam os
céus em grande quantidade.

Gilberto afirma ter registrado quase que diariamente, "pontos falsos" no
radar, os intitulados: "pontos fantasmas"; e que estes na verdade,  são
OVNI´s que insistem em sobrevoar as cidades e principalmente de uns tempos
pra cá, a de São Paulo. Segundo ele, são de 600 à 700 destes registros por
ano numa média de dois por dia, o que o imprimiu uma condição de
naturalidade como testemunha.

"Antes, nós dávamos um jeito na rota de pouso de decolagem das aeronaves
terrestres quando nos deparávamos com um ou dois OVNI´s na tela do radar.
Hoje são dezenas deles que lotam nossos vídeos..."  - Esclarece Pereira
que de uma maneira bem simples, tenta nos transmitir suas informações, sem
tantos dados técnicos aos quais está habituado.

É bem verdade que nos últimos três anos aqui na zona norte da capital
paulista no bairro de Pirituba , junto ao Pico do Jaraguá e bem na rota de
pouso dos aviões que seguem para o aeroporto de Congonhas - "Prôa Jaraguá"
-  e Cumbica, nosso grupo registrou mais de uma centena de fotos de ÓVNIs
de diversos formatos e com peculiaridades óbvias que lhes dão esta
característica, como : movimentos de zigue-e-zague, trajetória de vôo
completamente irregular com paradas bruscas e partidas também bruscas,
assim como um sobe-e-desce desenfreado que nos faz até crer sejam objetos
radio-controlados. Neste período foram fotografados apenas objetos em três
cores distintas: os "vermelhos" - estes trafegam em esquadrilha de três ou
quatro ao mesmo tempo e o seu brilho noturno não é grande apesar de
realizar uma espécie de pulsação na intensidade do mesmo ; os "amarelos" -
que geralmente são vistos prescrevendo um trajeto lento de sobe-e-desce; e
finalmente os de cor "branca" - que se destacam em meio às demais estrelas
por ter o seu tamanho de três à quatro vezes o delas.

Pereira não é o primeiro profissional aéreo à abrir o jogo, "pilotos
civis" já foram inclusive à TV fazer suas declarações de avistamento. A
diferença nas duas profissões, é que a de Pereira é vinculada ao meio
militar que "pune" rigorosamente com cadeia ou expulsão, aquele que
desobedecer ordens diretas como as impostas pela FAB[Força Aérea
Brasileira] sobre este assunto. Já os pilotos de empresas civis já não tem
este problema, apesar de serem taxados de loucos e a velha técnica da
"difamação" - muito empregada no meio militar como estratégia de
contra-informação para desestabilizar os níveis de credibilidade do
inimigo - possa ser empregada contra eles e destruir suas carreiras. Sim.
Pois qual empresa desejaria ter como piloto de uma de suas aeronaves, um
"piloto louco" que alega ver objetos de outro mundo à todo instante nos
céus ?  Este é o principal receio que boa parte destes funcionários
especiais de empresas de aviação possuem, para de vez abrir o jogo ao
público.

"Enquanto não se disser a verdade ao público,  esta situação de atraso nos
vôos vai continuar..." - Completa Pereira que já não agüenta mais tanto
jogo de empurra-empurra para si e para os seus companheiros de Torre.

E sobre este assunto, não podemos esquecer que também não é o primeiro ou
a primeira vez que se comenta o envolvimento da aparição de objetos aéreos
não-identificados junto à aeronaves de passageiros. Em 08 de fevereiro de
1982 toda a tripulação e passageiros - cerca de 150 pessoas - de um Boeing
727/200 da VASP[antiga empresa brasileira] no vôo nº 169  de Fortaleza
para São Paulo, foram seguidos por um OVNI durante aproximadamente "uma
hora". O piloto do avião tornou-se uma figura popular, o então Comandante
Gerson Maciel de Britto concedeu muitas entrevistas à mídia para explicar
o que se passou, transformando-o depois num conferencista internacional
sobre o tema.[Fonte: "Revista O Cruzeiro"]

A própria Força Aérea Brasileira em 19 de maio de 1986, acionou  vários
Caças de Combate para interceptar "vinte e um" OVNI´s que faziam evoluções
na região de São José dos Campos, congestionando os escopos de radar de
São Paulo e Rio de Janeiro. Após o fato, o Ministro da Aeronáutica,
"Brigadeiro Octávio Júlio Moreira Lima" prometeu ao público, através da
Imprensa televisiva, um relatório completo sobre o incidente, em 30 dias,
fato que até o presente ano[2007] não ocorreu.[Fonte: "Revista O Cruzeiro"]
SÃO PAULO - Há três anos luzes estranhas e objetos não identificados (OVNIs) têm sido vistos com freqüência no céu da capital, principalmente na região de Pirituba, próximo ao Jaraguá, na zona norte. O local é uma das rotas das aeronaves que pousam no Aeroporto de Congonhas, na zona sul. As histórias chamaram a atenção dos membros da Associação Ufogênesis, que acompanha o assunto. Clóves Xavier, de 35 anos, fundador da entidade, resolveu criar um grupo para investigar o fenômeno.
- Além de Pirituba outras pessoas passaram a notar os mesmos objetos nas zonas sul e leste da cidade - disse.

de aparição de Óvnis nos mares do Rio G. Do Norte.

Arquivos de Joe Brill para PROCONMA Texto e tradução por Aijalom Wagner
No dia 26 de julho de 1980 no estado do RN Óvnis estiveram próximos de embarcações em nossos mares e o fato foi devidamente registrado. Com o passar dos anos, nada foi divulgado de forma clara e concisa e a partir de agora eu a partir do Projeto Consciência Maior poderei reabrir este caso e iniciar as investigações devidas.
As informações a seguir são raras e reveladoras, anexadas no meu livro Relatório Santelmo de Óvnis no RN. Um Óvni houvera sido visto em movimento perto da embarcação Caioba Seahorse. O rebocador estava entre a plataforma da Petrobras de Macau e Natal.
Os motores pararam de repente, toda a região estava calma, parecia não haver qualquer tipo de coisa forma do normal. Neste momento toda a equipe desta pequena embarcação percebeu que um objeto voador iluminado estava circulando no espaço acima do rebocador.
Estava a uma distancia de 30 metros apenas, todos ficaram alarmados com o que viram. Foi enviado um pedido de socorro que foi recebido pela Embratel e entregue ao Terceiro Distrito Naval e a Capitania dos Portos no Igapó. O Coronel Francisco Hennamann foi o primeiro a investigar na época o incidente, quebrando o silencio para um fato que ficou ocultado apenas por alguns dias.
Hennamann era comandante da Barreira do Inferno, confirmou a versão das testemunhas e ainda revelou que a viagem ficou interrompida por uma hora, fato este que elucida um fenômeno anormal por parte de um grupo experiente e que nada ganharia com tal informação. Por tanto tempo que esteve parado o rebocador, posso garantir que o avistamento guarda muitos detalhes e confirma o quão verdadeiro, direto e claro foi a experiência coletiva naquele momento.
Evidentemente que não pude deixar tais informações morrerem e decidir incluir o caso no Relatório. Entre tanto apavoramento por parte dos tripulantes, os detalhes foram surgindo, foi nítido os 100 metros de diâmetro do objeto na forma de uma bóia de plataforma como afirmaram todas as testemunhas do fato.
Mais um dos casos que certamente os céticos jamais investigarão, como na verdade nunca examinaram quaisquer uns dos milhares de casos em todo mundo, e a partir de seus escritórios e salas de aula emitem opiniões pessoais de coisas que jamais puderam ou interessaram ter contato direto.
Os céticos certamente chamam de tolos e imbecis a todos os que avistaram o fenômeno Óvni, seriam ótimos comentaristas de filmes de ficção, portanto cabe a cada especialista da área algo a afirmar sobre o que pesquisa, e neste caso um ufólogo e muito mais útil, desde que este esteja munido dos conhecimentos necessários para entender o comportamento fantástico deste fenômeno.
O Ministério da Aeronáutica através do centro de foguetes da Barreira do Inferno investigou a seu bel prazer e critérios próprios de sua estrutura este incidente. O rebocador e de propriedade da multinacional Dowell Schlumberger. Não houve ordem por parte do capitão para que o motor fosse desligado, o Diário de Natal e outras pessoas envolvidas atestaram a informação documentando-a, sendo assim hoje seria difícil, como o e de fato, qualquer tipo de relato neste sentido, naquela altura o estado não comentava nada a respeito desde os casos de Antonio Amador e Januncio, um ano antes, provenientes de Santa Cruz e Santo Antonio que tiveram contato muito próximo de insólitos fenômenos que inclui naves e seres inteligentes.
Estes dois casos também incluindo no Relatório Santelmo e reabertos os pedidos de socorro enviados pelo Primeiro Capitão demoraram a ser respondidos por ser domingo. A comunicação enviada foi registrada pelo Tenente Santana e outros oficiais da Marinha. O próprio Coronel Hennamann afirmou acreditar em Ufos – (“Eu acredito em UFOs, sim, claro, existem objetos voadores não identificados”. E ainda, “Eu não tenho nada a dizer sobre a ocorrência. Eu não sei o que aconteceu. Estamos investigando silenciosamente e não há recomendação para ficar quieto ou reservado.
Nós não queremos causar sensacionalismo, porque eles podem dizer que estamos lidando com a aparição de discos voadores e isso pode prejudicar nossa pesquisa. Repito que estamos investigando o incidente com grande probidade, principalmente e honestidade “, disse o coronel Hennamann, acrescentando que ele era um engenheiro aeronáutico formado pelo ITA de São José dos Campos em São Paulo, um amante da investigação espacial e piloto do Ministério da Aeronáutica (Segundo clipping original do Jornal) Afirmação segundo registro do Tenente Santana: Tenente. “Olha, eu não sei nada. Repórter. Foi você que viu o disco voador? Tenente.
Quem foi que viu?” Repórter. “Tenente, O que há nas transcrições das conversas entre os tripulantes do rebocador e da Marinha, via Embratel. Tenente. “Garoto Como você sabe sobre isso?” Vá para a Barreira do Inferno, tudo sobre o caso foi enviado para lá. Nós não temos nada parecido aqui. A Marinha não está interessada em investigar tudo o que ocorreu no espaço.
“Esta é uma questão para a Aeronáutica”, disse o funcionário do 3 º Distrito Naval. O coronel Hennamann se negou depois a dar qualquer tipo de detalhe e afirmou naquele ano que só ouviria e entrevistaria as testemunhas que viram o Óvni. Porem havia muitos a espreita da investigação, um destes era o Departamento de Investigação e Desenvolvimento do Ministério da Aeronáutica.
Soube-se que o Comandante da Barreira do Inferno houvera sido nomeado pelo então Brigadeiro Thales de Almeida Cruz, foi lhe incumbida à missão de investigar e entrevistar todos os tripulantes. O comandante estava muito assustado durante a comunicação que teve por radio e recebida pela Guarda Costeira, assim como foi recebida por radio amador e pelo radio do Terceiro Distrito Naval de Natal. Segue a entrevista que teve o repórter Luiz Cortez com o Coronal Francisco Hennamann:
LC – Coronel, quantas pessoas já foram entrevistadas?
H - Nenhum comentário LC Quem o designou para a realização desse inquérito? H Eu prefiro dizer que você não deveria pedir-me essa pergunta.
LC – Houve pânico no rebocador durante o aparecimento de um OVNI?
H – Sim, havia, mas você não precisa exagerar. Se eu fosse você, eu iria não publicar nada sobre isso. Talvez em duas ou três semanas, seremos capaz de divulgar algo. Disso eu não tenho certeza.
LC – A tripulação estava assustada?
H – Nós não devemos exagerar demais. Eu estou coletando informações a partir de pessoas que o viram.
LC – Este caso é considerado um alto segredo militar?
H – Não. Não é nenhum segredo. No entanto, não queremos afirmar nada conclusivamente sobre este caso.
Na época uma testemunha, Atílio Sacarpate era um maquinista argentino, membro da tripulação do Toche-Seahorse que conduzia o rebocador pois este não tem radar. Atílio estava no comando e viu uma luz que se aproximava rapidamente, mas não era captado pelo radar e não houvera sido registrado nos terminais navais como um farol ou algo deste tipo.

Os dois navios estavam próximos de Pititinga. (O Relatório Santelmo fixa prioritariamente as pesquisas nesta região do Mato Grande, outras cidades desta área serão mencionadas em vários outros casos à frente). Os navios podiam ser visto desde a costa. “A luz parou sobre o” Caioba ” a uma altura de 150 a 200 metros e foi tão forte que não podia fixar a vista (olhar) sobre ele.
Devido estar tão baixo, não havia possibilidade de ele ser um avião, um helicóptero ou a luz no topo do mastro do navio. Desde este dia, eu ainda não fui capaz de encontrar uma explicação para o fato de que vi “, afirmou Atílio.
A luz ficou parada sobre a embarcação por 10 minutos ate viajar violentamente rápida para o continente. Enfim a Barreira do Inferno divulgou o testemunho dos tripulantes. Nada, nenhuma conclusão dos tripulantes demonstrou que fosse algo terrestre, simplesmente estavam convictos da realidade do que viram.
Posteriores investigações constaram que havia duas e não apenas uma luz envolvida no caso, um deles flutuava a 100 metros da embarcação e tiveram de fazer manobra brusca para evitar que colidissem com o objeto voador. Logo após, o outro objeto se aproximou e se ligou ao objeto anterior ate desaparecerem juntos em direção ao mar aberto.
“O que eu sei é o que a tripulação disse ao coronel Hennamann. Eles disseram que o rebocador estava navegando normalmente perto da” Ponta do Calcanhar e viram uma luz que parecia uma cabeça de luz, que vinha para o rebocador, a uma taxa alta de velocidade.
Era 19:28 da noite e estava escuro. No céu, eles só podiam ver a luz forte se aproximando. De repente, o Fernando avistou um objeto redondo, de dez metros de diâmetro, presumivelmente na cor cinza, que estava flutuando a alguns metros na frente do rebocador.
O Firstmate foi forçado a executar uma mudança brusca de direção para a direita, colocando o barco em frente ao litoral. De repente, o objeto (que parecia ser uma bóia de uma plataforma de petróleo da plataforma submarina) virou várias luzes amarelas, vermelhas, verdes e azuis e continuou flutuando à esquerda do rebocador, cerca de trinta metros de distância.
Simultaneamente, a luz forte visto no espaço chegou perto da bóia e manteve-se acima dele, parado, cerca de sessenta metros no ar, aproximadamente. Pendurado lá, todo mundo podia ver a forma oval do objeto a partir do espaço com uma grande luminosidade. Lentamente, o objeto oval sobrevoou o rebocador “Caioba-Seahorse” e depois parou e desceu em cima do barco como objeto flutuando na água. “
“O objeto que estava flutuando como uma bóia foi ligado com o objeto oval, as luzes foram desligadas e os dois subiram juntos. O objeto ficou parado a uma altura de sessenta metros das águas do mar durante dez minutos marcado por um relogi0).
Os momentos finais foram de grande tensão no rebocador “Caioba”, cujo comandante, o Sr. José da Silva, estava na cama com problemas gastrointestinais.
Ele havia comido peixe estragado e seu tórax e pernas estavam semi-paralisadas. Com a comoção e as conversas da tripulação por rádio, o comandante resolveu sair da cama e ir para o convés. Ele foi o único da tripulação a ver o mínimo do que aconteceu, mas ele viu os objetos que foram ligados.
Todo mundo estava nervoso, incluindo o engenheiro-chefe, que tentou fazer o backup dos motores a fim de continuar sua viagem e não foi bem sucedido, não sabendo se o navio foi parado pelo objeto. Contudo, o comandante Zé Capa era capaz de ver os dois objetos acoplados a desaparecer a grande velocidade em direção ao alto mar, sem fazer qualquer ruído.
O que eu acho estranho em tudo isso “, continuou Itamir”, foi que o radar eletrônico, que é capaz de detectar até mesmo pequenos barcos de madeira, não detectaram qualquer um dos dois objetos. Acho isso estranho, porque todos os tripulantes disseram-me que os dois objetos tinham uma estrutura metálica de ferro ou algo similar.
Eles viram dois objetos, mas apenas um vôo e as outras estruturas flutuaram na água. Haviam luzes sobre o objeto flutuante (na forma de uma bóia), cinco metros de altura, mais ou menos de um para o outro. Um SOS foi enviada porque eles estavam vendo dois objetos que o radar não detectou e o pânico foi grande.
Você deve procurar a Marinha e a Base da Barreira do Inferno para maiores detalhes “, disse Itamir, assistente no escritório de” Artur Levi do Brasil. ” Jose Ribamar da Silva, gerente administrativo de Arthur Levi em Natal informou que não houve qualquer tratamento psicológico para os tripulantes, mas adiantou que o comandante do rebocador foi enviado a um hospital, tendo os demais se tratado apenas com tranqüilizantes. “Toda a equipe já voltou para o mar.
Zé Capa está trabalhando em outro rebocador, mas ainda não foi entrevistado pela Barreira do Inferno. Todo este assunto está a ser envolto em uma certa quantidade de sigilo pelas autoridades militares e eu não quero dizer mais nada “, disse José Ribamar da Silva. “E o rebocador” Caioba, “onde está?”, Perguntou o repórter de O POTI.
“Por coincidência, dias depois, ele foi colocado na doca seca da Base Naval de Natal para os arranjos exteriores, pintura e limpeza, etc. Não havia nada de errado com o rebocador”, disse Ribamar. Dias depois um tal grupo chamado Centro de Estudos e Pesquisas Ufológicas não tardou em já fazer especulações a respeito afirmando que todo o fenômeno se referia a uma nave mãe que veio resgatar um Ufo avariado!
A senhora Natividade Cortez, na época cedeu entrevista ao Diário de Natal dizendo: “Eu acredito que este caso poderia ter repercussão internacional. É o primeiro caso que ocorre no Brasil em que as autoridades militares estão envolvidos nas investigações sobre ÓVNIS. Através da literatura ufológica, eu sei da ocorrência de casos em que os navios desaparecem em alto mar.
 Se o radar do rebocador não registrou nada, não podia o navio ter “evaporado” se ele havia colidido com a ‘bóia’? ” Como num jargão próprio de pseudo-ufólogo esta senhora não demorou em dar ao caso os procedimentos típicos de tantos outros casos onde curiosos, e apenas curiosos aparecem para dar opiniões e com o aval de jornais sensacionalistas, talvez por nunca terem especialistas envolvidos .


Nenhum comentário:

Postar um comentário