segunda-feira, 11 de abril de 2011

CHOVEU FOGO DO CEU

Chuva de Fogo

(Retirado do livro dos Fenômenos Estranhos – Charles Bertilz)
conta a historia que  o grande incêndio de Chicago, em 1871, começou quando a vaca da sra. O’Leary derrubou uma lanterna, ateando fogo na palha. As chamas então consumiram seu celeiro, passando de uma estrutura de madeira para outra, até quase atingir a cidade inteira. Antes de se conseguir debelar as chamas, mais de 17 mil edificações foram destruídas, 100 mil pessoas ficaram desabrigadas e pelo menos duzentas e cinqüenta morreram.
Pouca gente sabe que todo o Meio-Oeste dos EUA foi vítima de calamitosos incêndios na noite de 8 de outubro de 1871, desde Indiana até dois Estados de Dakota, e de Iowa até Minnesota. Em resumo, eles representavam a conflagração mais misteriosa e mais implacável na memória do povo americano. Ofuscada pela tragédia de Chicago, Peshtigo, pequena comunidade de 2 mil almas nas proximidades de Green Bay, Wisconsin, sofreu desastre muito pior, em termos de vidas perdidas. Metade da cidade – mil habitantes – faleceu naquela noite terrível. As pessoas morreram sufocadas ou consumidas pelas chamas, cuja origem permanece desconhecida. Nenhuma estrutura foi deixada em pé.
De onde vieram as chamas, e por que tão repentinamente, sem nenhum aviso prévio?
“Em um instante terrível, grande chama surgiu do céu, a oeste da cidade”, escreveu um sobrevivente de Peshtigo. “Inumeráveis línguas de fogo desceram sobre a cidade, perfurando quaisquer objetos que encontravam no caminho, como se fossem raios vermelhos. Um ruído ensurdecedor, misturado com estrondos de descargas não teve um início em particular. As chamas queimaram em instantes todas a cidade.
Outros sobreviventes referiram-se ao fenômeno como um furacão de fogo, declarando que edificações em chamas eram elevadas no ar, antes de exploridem em chamas incandescentes.
O que as testemunhas oculares descrevem esta mais próximo de um holocausto dos céus do que de um incêndio acidental, provocado por certa vaca agitada. Na verdade, de acordo com a teoria levantada por Ignatius Donnelly, congressista de Minnesota, os incêndios devastadores de 1871 realmente vieram do céu, na forma de uma cauda de um cometa caprichoso.
Durante a passagem de 1846, o cometa Biela dividiu-se, inexplicavelmente, em dois. Ele deveria retornar em 1866, mas não apareceu. A cabeça fragmentada do Biela foi vista, finalmente, em 1872.
Donnelly sugeriu que a cauda separada apareceu um ano antes, em 1871, e foi motivo principal da difusa chuva de fogo que varreu o Meio-Oeste, danificando ou destruindo um total de 24 cidades, e deixando mais de 2 mil mortos em seu rastro. As condições da seca naquele outono, sem dúvida, contribuíram para a extensão da conflagração.
Os pesquisadores concentram-se no incêndio de Chicago, e não dão a devida importância ao Horror de Peshtigo, como a calamidade foi chamada na época. Eles ignoram por completo o cometa Biela e sua cauda, que até hoje não encontrou explicação.

Porem os bizarros acontecimentos não param por ai ,já choveu de tudo um pouco veja;

dia 6 de abril de 2007 ficou marcado na história de Salta, no norte da Argentina. Um temporal de aranhas desabou sobre as imediações da cidade, nas montanhas de San Bernardo. Segundo o fotógrafo Chr.Oistian Oneto Gaona, um dos poucos que não saíram correndo, havia insetos de variados tamanhos e cores. Cientistas atribuíram o fenômeno a tornados, que teriam levado os bichos das árvores. Moradores acharam que ocorreu um castigo divino






Em 2001, uma chuva vermelha foi registrada no Estado de Kerala, sul da Índia. Moradores relataram roupas manchadas no varal. Poças se formaram na terra





Em 2009, um dilúvio de geleias nojentas desabou do céu na Escócia. Eram tantas que, claro, muita gente atribuíu o fenômeno a alienígenas. Mas, não. A explicação dos cientistas: urubus tiveram uma indigestão coletiva causada por consumo de fungos. Ninguém engoliu muito a história e o mistério, para milhares de pessoas, permanece sem solução









Está nos anais da história em Olympian Springs, em Kentucky (EUA). Uma chuva de carne fresca deixou os moradores com o estômago embrulhado e os olhos arregalados. O dia estava claro. De repente, caíram os pedaços gordurosos. Alguns corajosos provaram os petiscos misteriosos. Relataram que pareciam carne de carneiro. Outros falaram em cervos. Seria um furacão que arrastou um churrasco num vilarejo próximo.




Dinheiro na mão é vendaval? E quando caem cédulas do céu? Foi o que aconteceu em Worms, no sudoeste da Alemanha, em julho de 2007. De repente, uma quantidade incalculável de notas de euro inundou as imediações da cidade. A polícia não conseguiu ver a cor do dinheiro. Dezenas de moradores limparam rapidinho qualquer pista. Não se sabe de que avião caiu tanta grana. O pessoal não pediu explicações do governo. Espera que o fenônemo se repita outra vez.



Chuva de Milho
(Retirado do livro dos Fenômenos Estranhos – Charles Bertilz)
Desde 1982, grãos de milho têm caído sobre as casas da região de Pleasant Acres Drive, em Evans, Colorado, ao Sul de Greeley. Gary Bryan, habitante do lugar, declarou:
- Eu provavelmente já teria 1 tonelada, se tivesse guardado tudo.
O surpreendente é que não existem milharais perto das casas, e o silo de cereais mais próximo fica a 8 Km. Ninguém consegue imaginar de onde vem o milho. Todas as testemunhas afirmam que, de tempos em tempos, aquele grãos caem do céu.
Quando a imprensa soube da história, em setembro de 1986, repórteres de jornais e emissoras locais de rádio e televisão dirigiram-se para o lugar e viram pessoalmente o fenômeno. Enquanto o milho caía do céu, ficaram a procurar moleques traquinas, que pudessem estar empunhando um estilingue, mas não encontraram ninguém.



Chuva de Carne
(Fonte: Internet – Site Fenômeno)
Charles H. Clarke, proprietário de terras naquela época e alguns criados do seu amigo, o médico G. W. Basset -- autor da carta, endereçada a um colega, pela qual viria se tornar público este relato --, presenciaram, às 16h, quando uma pequena nuvem fez chover "vários pedaços de carne e de fígado", conforme a carta de Basset.
Todos os pedaços cairam apenas numa área menor que 4 ha e eram tão bem formados, que não havia como não conseguir identificá-los. Segundo Clarke -- "cavalheiro de inteligência e afirmada credibilidade", de acordo com o médico -- , a nuvem deslocava-se do nordeste para o sudoeste. E os pedaços colhidos nos pontos mais distantes, acompanhando uma linha nordeste / sudoeste, estavam separados 25 passos do outro.
Depois de alguns dias, Basset foi à fazenda Farmington, onde ocorreu o fenômeno, para averiguar aquilo que o amigo lhe contara. Chegando lá, colheu por volta de 180g dos pedaços, sendo que somente um deles pesava por volta de 30 gramas. Acompanhado de uma outra testemunha, um tal de "sr. Brown" (a carta não precisa quem era essa pessoa), Basset, contando com a ajuda dos seus criados, recolheu de 15 a 20 peças, para uma análise posterior. Não sabe-se o que ocorreu com as amostras, pois na carta, Basset diz que enviaria uma parte a um colega seu, a quem chama de dr. Gibson (a carta não também não informa quem era essa pessoa), e que deixara uma parte da carne e do fígado conservados em álcool "para futura inspeção dos curiosos".
Há vários casos semelhantes a este no mundo todo -- inclusive um no Brasil, em 30 de agosto de 1968 na cidade de São Paulo -- ocorridos no século XIX (excetuando-se, claro, o brasileiro). Eles foram publicados em dezenas de jornais e revistas científicas daquela época, e em muitos casos, como este, as testemunhas eram pessoas dotadas de boa cultura


Em agosto de 1994, a cidade de Oakville, em Washington recebeu uma chuva de uma substância gelatinosa, transparente que cobriu o lugar de aproximadamente 640 habitantes. Um oficial de polícia teve que parar a viatura pois a substância era viscosa e começou a 'colar' no pára-brisa impedindo a visão. No dia seguinte, caiu doente. Como disse ele na TV : "...de forma que nunca estive antes, como se meu corpo estive morrendo...". Uma outra senhora, também foi parar no hospital com muitas complicações. Visão embotada, tonteira, fraqueza e desmaio. Toda a cidade adoeceu. Uma espécie de gripe violenta que levou de um a dois meses para passar. Vários cachorros e gatos morreram. Uma moradora da cidade recolheu amostras da tal gelatina para análise. O Dr. Mike Mc Dowell do Depto. de Saúde de Washington declarou que era algo que continha glóbulos brancos humanos e dois tipos de bactérias, que atingiam o sistema digestivo e que juntas estavam fazendo o estrago. Especularam que deveriam ser excrementos humanos caidos de algum avião. A moradora descobriu que, por lei, tais excrementos são tingidos de azul para fácil reconhecimento e a substância era clara como água. Resolveram então mandar mais amostras para um laboratório independente. Este concluiu que 'estavam vivas' especulando sobre guerra germicida. Moradores declararam que achavam que estavam sendo testados secretamente... 'para saber o quanto o corpo humano podia aguentar'... Não existem mais amostras da substância para maiores investigações. 

Chuva Vermelho-Sangue
(Fonte: Internet – Site Fenômeno)
Entre as precipitações, a anomalia mais comum é a chuva colorida, da qual existem centenas ou talvez milhares de exemplos. As mais drásticas são as "chuvas de sangue".
Em julho de 1841, os escravos de uma plantação no Condado de Wilson, Tennessee, informaram que, pouco antes do meio-dia, uma nuvem vermelha apareceu subitamente no céu limpo, e da nuvem caiu uma chuva de "matéria fibrosa muscular, ensangüentada e adiposa", nas palavras de um médico da região, W.P.Sayle, que a examinou no local. Sayle juntou algumas amostras e escreveu a um professor de química da Universidade de Nashville:
"As partículas que envio, colhi com minhas próprias mãos. O trecho da superfície na qual caíram e a maneira regular com que se dispunham sobre algumas folhas de tabaco quase não deixam dúvidas de terem caído em forma de chuva...Estou enviando o que acho ser uma gota de sangue, sendo que as demais partículas estão compostas de músculo e gordura, embora a chuva apresentasse uma maior proporção de sangue do que de outros materiais.



Há um caso raro ocorrido no século XX, registrado nos jornais de 30 de agosto de 1968 em São Paulo, Brasil, que fala de uma chuva de carne e sangue em duas pequenas cidades entre São Paulo e Rio de Janeiro. Diz a concisa declaração de uma autoridade:"Os pedaços de carne foram encontrados a distância de meio metro uns dos outros, com comprimentos que variam entre 5 e 20 cm. A carne era de textura esponjosa e de cor violeta e veio acompanhada de gotas de sangue. O céu na ocasião estava limpíssimo. Não haviam aviões, antes, durante ou depois do evento e tampouco pássaros no céu


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