sexta-feira, 22 de julho de 2011

Em 1977 um soldado de segunda classe que se encontrava de plantão avistou três estranhos objetos aproximando-se de um campo de futebol dentro da Aeronáutica. Um dos objetos com forma de disco voador desceu e dele saíram três seres humanóides, trajando uma espécie de macacão escuro permitindo-se que fossem visualizados apenas seus olhos. Os três foram em direção a um dos hangares onde se guardam aviões de pequeno porte, e retiraram um avião Bandeirantes, puxando-o para fora. Cautelosos observaram vários detalhes da carlinga do aparelho.
O soldado, naturalmente ficou paralisado com a visão e ainda meio sem ação tentou chamar a atenção de algum outro soldado de plantão que estivesse próximo ao local, para que também servisse de testemunha, mas os seres foram rápidos, retirando-se do local em seguida, abandonando o avião fora do hangar.
Retornando ao objeto levantaram vôo e desapareceram noite adentro. Em seguida o soldado reparou que na grama do campo onde pousaram com seu estranho objeto, existia uma marca circular queimada.
Na manha seguinte, depois que relatou o incidente o local do pouso e do hangar foi cercado por cordas de isolamento e seguranças da Policia da Aeronáutica, também conhecidos como PA, que receberam ordens para ninguém aproximar-se da área.
A grama foi imediatamente revirada e oficiais superiores pediram ao soldado que sob hipótese alguma, deveria mencionar o fato ocorrido naquela noite a qualquer pessoa. Porém, com o passar dos anos, o ex-soldado da Aeronáutica, participando de eventos do gênero, resolveu informar o ocorrido a grupos civis, quebrando seu silencia, pois, não achava justo que as pessoas a seu redor, não tivessem conhecimento do caso.


conto
O final de maio e o começo de junho de 1986, foi marcado por uma intensa quantidade de casos de avistamento de OVNIs em território brasileiro. Dentro desta impressionante onda ufológica, um caso interessante ocorreu em uma área muito populosa da capital paranaense. Por volta das 18:15 hs, de 4 de junho de 1986, uma senhora, que pediu sigilo sobre seu nome, dirigia, acompanhada de 3 filhos, pela av. Afonso Camargo, aproximando-se do Hospital Cajuru, em Curitiba. Os passageiros do veículo logo perceberam que motoristas de vários carros que trafegavam em sentido contrário, freavam instantaneamente olhando para cima em direção a seu automóvel. Isso se sucedeu por vários metros deixando-a curiosa e até mesmo nervosa com o motivo. Gritos e gestos dos motoristas que paravam começaram a deixá-la assustada e um de seus filhos resolveu olhar para cima, retirando a cabeça para fora do automóvel, para verificar o que ocorria. Gritou para sua mãe e seus irmãos que bem acima deles havia um disco voador que os acompanhava. Nervosa pediu para que seu filho volta-se para dentro do automóvel e se comportasse. Seguiu seu caminho até sua residência. Todos correram para o apartamento localizado ao lado do Hospital Cajurú e observaram o objeto que agora se encontrava em cima de um terreno baldio pertencente ao Hospital. O objeto permaneceu estacionado por alguns minutos permitindo que sua filha chama-se vários vizinhos que puderam presenciar o fenômeno. Minutos após o “disco” veio em direção a eles e rapidamente virou na vertical e passou por entre os dois prédios. Todos que presenciaram o fato ficaram assustados e o comentário na época foi geral. Entrevistamos a família em questão que nunca havia visto ou tido qualquer experiência similar. Também entrevistamos várias testemunhas moradoras do prédio em questão, que confirmaram o avistamento do objeto em cima do terreno pertencente ao hospital.


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