quarta-feira, 27 de julho de 2011

Eu não conseguia acreditar, jamais vira algo parecido com aquilo. Pensei em guardar o segredo comigo para não passar por louco. Mas decidi contar. Acho que estamos sendo observados por seres altamente evoluídos.” Esse é o relato de um comandante de vôo da Air France (o governo não revela nomes de depoentes), que no dia 28 de janeiro de 1994, numa viagem de Nice a Londres, deparou com o que diz inimaginável: um grande disco marrom-avermelhado cuja forma mudava constantemente e voltava ao formato original. Delírio? Não. Em terra, controladores da torre de comando, perplexos com o surgimento repentino e inexplicável dessa “coisa” à esquerda da aeronave, esgoelavam para que o comandante fosse prudente. ã

a torre de comando, 
Viagem no tempo
“Estamos, felizmente, rompendo agora as barreiras jurídicas e também o medo que nos impedia de abrir o arquivo. Queremos mostrar que o assunto deve ser tratado com seriedade”, diz o diretor do Geipan, Jacques Patenet. Nesse arquivo há fotos, vídeos, mapas e desenhos fornecidos pelas testemunhas desses fenômenos (como se fossem retratos falados). Há também explicações do que aconteceu, a maioria delas atestando que os fatos continuam, sob a ótica da física e da astronomia, como “incógnitas científicas”. “Muitas nações têm programas oficiais de pesquisas ufológicas, mas nunca se admitiu isso, tampouco houve a iniciativa de expor os arquivos à sociedade. A França deu um passo decisivo para a opinião pública mundial encarar essa questão”, disse a ISTOÉ o internacionalmente conceituado ufólogo e químico brasileiro Ademar Gevaerd, que há duas décadas estuda o assunto em 39 países. Para ele, o universo está repleto de civilizações avançadas, com emprego de tecnologias ainda por nós desconhecidas. “No arquivo francês existem desenhos que mostram qual a trajetória de vôo adotada pelas naves. Os discos voadores utilizam meios de navegação e propulsão que nem imaginamos”, diz ele. Os anos de estudo e a intensa pesquisa levaram Gevaerd à conclusão de que os seres extraterrestres podem manipular simultaneamente espaço e tempo: “A distância entre um planeta e outro é imensa. É evidente que esses ETs não viajam através do espaço, mas sim através do tempo. Estão muito à frente de nós.” 
Garagem de ets
A especulação sobre possíveis programas secretos governamentais criados para investigar seres extraterrestres também estourou em todo o mundo, nos últimos dias, com as incisivas declarações do físico nuclear americano Robert Lazar. Ele afirma ter trabalhado de 1988 a 1989 na famosa Área 51, base secreta americana localizada a 190 quilômetros a noroeste de Las Vegas, no deserto de Nevada. Segundo Lazar, essa região (que não consta dos mapas oficiais de Nevada) tem esse nome pelo fato de os EUA serem divididos em 50 Estados e esse local, com área equivalente à da Suíça, seria uma espécie de 51º Estado. Nele haveria um complexo subterrâneo que já cumpriu a função de “garagem” para naves alienígenas. “Quando fui trabalhar lá não sabia do que se tratava. Eu e outros 22 engenheiros estudávamos o sistema de propulsão das naves e a princípio pensei estar lidando com uma tecnologia terrestre altamente desenvolvida. Conforme fui analisando as máquinas, notei que aquilo não tinha sido feito por um ser humano. Ainda não temos tanto conhecimento”, diz ele. Lazar assegura que suas suspeitas se confirmaram quando encontrou um memorando no qual havia muitas informações, segundo ele, sobre a presença de óvnis. “Fiquei impressionado com o que li. Falava sobre a existência de seres cinzas com grandes cabeças calvas, que vieram da galáxia Zeta Reticuli. Também estava citado um incidente ocorrido em 1979, em que os alienígenas mataram militares e cientistas da base”, diz Lazar. Recentemente questionado sobre essas revelações, o Departamento de Defesa dos EUA, oficialmente, não admitiu, mas também não negou o funcionamento da Área 51. Já a Nasa prefere não se manifestar.
Fatos e fraudes
Os relatos agora divulgados pelo governo francês também evidenciam que, se o assunto não deve ser ignorado, também há fraudes que devem ser desmascaradas. “Há casos que não passam de invenções e de mentiras”, diz Patenet. “Mas também temos evidências de pouso de óvnis na Terra e é preciso ter critério para distinguir ciência e fraude. Para isso, é necessário apurar tudo.” É isso que o Grupo de Estudos e Informações de Fenômenos Aeroespaciais Não-Identificados vem fazendo. Com a iniciativa do governo da França, inicia-se assim um novo ciclo para pesquisas referentes à ufologia. Mais: daqui para a frente haverá menos mistério e menos temor acerca desse assunto porque, certamente, virão a público novos relatos em outros países. Talvez o homem não seja mesmo o único ser inteligente a habitar o espaço, mas para se decifrar essa questão é preciso que as informações não sejam escondidas – o que não significa fazer delas sensacionalismo nem deixar de analisá-las com critério. Esse é o mérito do Geipan na França.
Trechos de documentos divulgados na França;



No relatório do governo francês, a conclusão do caso de Cussac. Cientistas retiraram amostras do local que comprovaram a presença de odores de enxofre e marcas de fogo na grama, indicando o pouso de um grande veículo. Através do depoimento recolhido, a equipe do Geipan disse se tratar de um objeto voador equipado com tecnologia de propulsão superior .

Investigadores desenharam a possível rota de vôo feita pela nave antes de desaparecer. Em espiral, o óvni teria flutuado deixando rastros.

No arquivo francês, é anotado o tempo de observação de cada fenômeno. Testemunhas afirmam que em poucos segundos as naves desaparecem no céu.

Testemunhas afirmam que em poucos segundos as naves desaparecem no ceu.



   O relatório, além do depoimento de quem viu eventuais óvnis, também constam fotos de locais, análises de laboratório e desenhos com cálculos. Através desse material estima-se o tamanho das naves.

Depoimentos de quem os viu;





 

"Eles entraram de ponta-cabeça na nave” 
Cussac, 29 de agosto de 1967.
“Meus filhos entraram em casa tremendo e chorando. Contaram que, enquanto tomavam conta do rebanho, deles se aproximaram quatro pequenos seres pretos. Tinham cerca de um metro de altura e estavam próximos a um grande globo. Minha filha tentou contato, eles levitaram para o alto do globo. Ela disse que os “homenzinhos” entraram de ponta-cabeça na nave que decolou silenciosamente – meu filho desenhou uma espiral mostrando a sua trajetória. Fui ao local e senti cheiro de enxofre. Na grama notei marcas que pareciam de pouso de um grande objeto.” Cientistas atestaram a presença de enxofre e marcas de fogo na grama. O relatório francês classifica o caso como o mais misterioso.

 

 







“Eu pensei que tinha enlouquecido” 
Nice, 8 de janeiro de 1994.
“O céu estava aberto, dia perfeito para voar de Nice a Londres. Quando chegamos a 11,9 mil metros de altura, recebi um aviso da torre de comando de que havia um objeto parecido com um balão meteorológico à esquerda da aeronave. Eu e o co-piloto checamos: não era parecido com nada que eu já havia visto. Tratava-se de um imenso disco marrom-avermelhado, sua forma mudava constantemente e estava a 10,5 mil metros de altitude, em meio às nuvens. Um minuto depois, sumiu. Pensei ter ficado louco.” O piloto do Airbus A-300 da Air France calou-se por três anos. Decidiu então relatar o caso. As investigações continuam, mas o fenômeno segue sem explicação.





Cergy Pontoise, 26 de novembro de 1979.
“Estávamos nos preparando para viajar. Antes de entrar no carro, notamos uma estranha luz no asfalto. Meu amigo, sozinho, dirigiu o carro em direção à luz. O veículo foi envolvido por uma nuvem luminosa e, em seguida, meu amigo foi carregado para o interior de uma nave.” Dias depois essa pessoa ressurgiu em um local descampado, carregando nas mãos uma esfera luminosa. Policiais e pesquisadores investigaram o caso, mas não se obtiveram mais dados – os dois amigos mantêm a mesma versão dos fatos, até o momento da captura. O homem que foi abduzido teve seu sangue analisado. Os resultados laboratoriais disseram ser improvável que ele tenha passado um determinado tempo fora da Terra.




Provence, 8 de janeiro de 1981.
“Eu estava trabalhando numa plantação quando ouvi um som forte demais: era o do impacto de um objeto caindo no solo. Fiquei terrificado: o objeto estava mais ou menos a 50 metros. Em poucos segundos ele decolou verticalmente a uma velocidade altíssima. Era cinza-escuro, não emitia nem fumaça nem chamas. Tinha forma circular, meio ovalado. Assim que ele sumiu, corri para olhar o local. Ficaram traços de cerca de dois metros de diâmetro.” Amostras foram analisadas. Deu resquícios de ferro, fósforo e zinco. Plantas foram degradadas. Também ficou provado que houve um aquecimento no solo que pode ter chegado a 600ºC.
Imagens que vieram do céu














BASE INTRATERRESTRE NO MORRO SÃO JOÃO

A revista "UFOINFORME" na sua edição 48, página 2 através de matéria escrita pelo seu co-editor Lafayette Cyríaco, afirma que o morro São João é uma base de seres extraterrestres escondida. 
"O Morro São João, localizado entre municípios de Rio das Ostras e Casimiro de Abreu, no Estado do Rio de Janeiro (Brasil), é um vulcão extinto, afirmação feita com base em vários indícios, como fragmentos de rochas, cinzas, pedras pomes e pelos inconfundíveis aspectos da montanha. JORNAL SERRA LITORAL - 16 A 22 DE JANEIRO DE 2004

Geólogos e vulcanólogos de renomeada capacidade reconheceram ter aquela formação rochosa todas as características de um vulcão extinto há milhares de anos, comprovação que não é do agrado das autoridades daquelas cidades. 
Segundo elas, isto afasta os turistas e põe em sobressalto os moradores dali. Entretanto não existe a mínima possibilidade dele entrar novamente em actividade. É o que nos dão prova os extraterrestres, como veremos adiante. 
Trata-se de uma elevação única em uma grande planície, com cerca de 800 metros de altura e poucos quilómetros do mar. Vista de helicóptero ou de avião, vê-se no pico uma imensa cratera inundada de água de chuva. Poucas pessoas se aventuram a escalá-la, pois sua densa mata esconde muitos perigos de várias espécies como répteis, armadilhas de caçadores, fendas de grande profundidade etc. 
Fomos informados por moradores antigos das proximidades que já desapareceram pessoas que se embrenharam na mata em busca de tesouros ou por simples aventura e nunca mais retornaram. Teriam sido testemunhas de algo não permitido saber e por isto silenciados ou mantidos em cativeiro por seres alienígenas? É uma hipótese. 
Essa cratera inundada de água, estamos convencidos, se trata de um condutor que desce até as profundezas da Terra, onde existe uma imensa caverna natural, refúgio das naves extraterrestres. Através dessa cavidade as naves saem com vários destinos, a fim de realizarem diversas missões. Lá também fazem nelas reparos, manutenção, mantêm equipamentos diversos, realizam monitorização do que se passa em torno e, nos parece, vêm aumentando os limites da caverna. 
Desconfiamos que ela se estende sob o solo do mar até a costa da localidade de Armação de Búzios, que fica a poucos quilómetros de Rio das Ostras. Tanto em Búzios quanto em Cabo Frio são avistadas naves e OVNI saindo do fundo do oceano. Constatamos também o impressionante fato de muitas pessoas terem misteriosamente desaparecido em praias de Búzios e Cabo Frio sem deixar qualquer vestigio.






Mesmo em locais de águas rasas. Citamos como exemplo o desaparecimento do Mestre da Realidade virtual o norte-americano Willian (Bill) Riseman em Outubro de 1994, na praia da Ferradura, em Búzios, um dia após sua chegada ao Brasil. Ou ao misterioso sumiço da alemã Gabrielle Dayer, que estava envolvida no caso relativo à morte da modelo Ângela Diniz, assassinada por Doca Street, também em Búzios no ano de 1976. 
Ela estava em companhia de uma amiga, passeando pela praia. Afastou-se um pouco, contornou umas pedras e nunca mais foi vista. Seria ela uma extraterrestre disfarçada e que tenha voltado ao convívio dos demais alienígenas através dessa passagem, que leva até o interior do vulcão? 
O pesquisador de ufologia, Rosenvaldo Ribeiro, morador nas proximidades do morro de São João, vária vezes fotografou e fez gravações em vídeo de objectos não identificados, além de naves sobrevoando o local durante o dia e a noite. O UFO-INFORME já publicou em vários números fotografias de naves circulando as imediações daquela região. 
A montanha tem sido motivo de muito cuidado por partes dos pilotos de helicópteros e aviões, os quais evitam sobrevoá-la, porque os instrumentos de voo tendem a se descontrolar, pondo em risco suas vidas. Em 1984 um avião com 14 pessoas, sem motivo aparente, chocou-se com ela, matando todos os passageiros, ocasião em que a visibilidade era total. Há muito mistério ali!





 
É indiscutível que aquela formação não é um portal inter dimensional, mais um aproveitamento das condições naturais do terreno por parte dos alienígenas com a finalidade de se instalarem, aproveitando-se de ser um lugar bem reservado de fácil acesso para eles, sem o risco do vulcão entrar em erupção. Podem valer-se, também, do campo energético que emana do interior da Terra, através do conduto, o que lhes faculta a capacidade de tornar-se invisíveis quando necessário. 
Consiste , portanto, num verdadeiro achado para as suas pretensões. Tiveram que fazer algumas modificações para poderem entrar e sair sem que fosse preciso esgotar o fosso que inunda a boca da cratera.
 
Construíram uma espécie de sifão, como podemos ver no desenho que ilustra esse artigo. O pesquisador Rosenvaldo e sua filha, moradores quase no sopé da montanha. têm ouvido pela madrugada um ruído surdo, que vem das profundezas da terra. Tiveram o cuidado de comprovar não haver nas imediações qualquer obra com bate-estaca, nem devido a outra causa, sendo o barulho um mistério inexplicável ou, quiçá, provocado por seres extraterrestre.
 
Temos, a uns três quilómetros do morro, uma pequena área de terra onde vamos constantemente fazer vigílias a noite. Certa vez estávamos, juntamente com o Rosenvaldo Ribeiro, um pouco afastados dos demais amigos, quando do alto da montanha desceu um OVNI, vindo posicionar-se bem sobre nossas cabeças.
 
Permaneceu algum tempo, deslocando-se, em seguida, para o mar. É de lá que partem as naves que são tantas vezes avistadas em Casemiro de Abreu, Macaé, Barra de São João , Cabo Frio, Armação de Búzios, todas próximas ao local, objecto desse artigo."
 
Lafayette Cyriaco é co-editor da UFO - INFORME e consultor científico do GPU, actuante em regiões circunvizinhas á cidade de Macaé (RJ), onde reside.
 
Agradecemos a Bete Bresciani o envio deste artigo.
 
Esta senhora por duas vezes sentiu a terra roncar.
 
Diz "pude sentir o tremor subindo pelas minhas pernas ... e o som foi altíssimo". (Elisabete Bresciani)
Fonte:
Artigo de Associação de Pesquisa OVNI - APO 
http://www.apovni.org
Postado por Marcos Ancillotti 


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