quarta-feira, 27 de julho de 2011

Eu não conseguia acreditar, jamais vira algo parecido com aquilo. Pensei em guardar o segredo comigo para não passar por louco. Mas decidi contar. Acho que estamos sendo observados por seres altamente evoluídos.” Esse é o relato de um comandante de vôo da Air France (o governo não revela nomes de depoentes), que no dia 28 de janeiro de 1994, numa viagem de Nice a Londres, deparou com o que diz inimaginável: um grande disco marrom-avermelhado cuja forma mudava constantemente e voltava ao formato original. Delírio? Não. Em terra, controladores da torre de comando, perplexos com o surgimento repentino e inexplicável dessa “coisa” à esquerda da aeronave, esgoelavam para que o comandante fosse prudente. ã

a torre de comando, 
Viagem no tempo
“Estamos, felizmente, rompendo agora as barreiras jurídicas e também o medo que nos impedia de abrir o arquivo. Queremos mostrar que o assunto deve ser tratado com seriedade”, diz o diretor do Geipan, Jacques Patenet. Nesse arquivo há fotos, vídeos, mapas e desenhos fornecidos pelas testemunhas desses fenômenos (como se fossem retratos falados). Há também explicações do que aconteceu, a maioria delas atestando que os fatos continuam, sob a ótica da física e da astronomia, como “incógnitas científicas”. “Muitas nações têm programas oficiais de pesquisas ufológicas, mas nunca se admitiu isso, tampouco houve a iniciativa de expor os arquivos à sociedade. A França deu um passo decisivo para a opinião pública mundial encarar essa questão”, disse a ISTOÉ o internacionalmente conceituado ufólogo e químico brasileiro Ademar Gevaerd, que há duas décadas estuda o assunto em 39 países. Para ele, o universo está repleto de civilizações avançadas, com emprego de tecnologias ainda por nós desconhecidas. “No arquivo francês existem desenhos que mostram qual a trajetória de vôo adotada pelas naves. Os discos voadores utilizam meios de navegação e propulsão que nem imaginamos”, diz ele. Os anos de estudo e a intensa pesquisa levaram Gevaerd à conclusão de que os seres extraterrestres podem manipular simultaneamente espaço e tempo: “A distância entre um planeta e outro é imensa. É evidente que esses ETs não viajam através do espaço, mas sim através do tempo. Estão muito à frente de nós.” 
Garagem de ets
A especulação sobre possíveis programas secretos governamentais criados para investigar seres extraterrestres também estourou em todo o mundo, nos últimos dias, com as incisivas declarações do físico nuclear americano Robert Lazar. Ele afirma ter trabalhado de 1988 a 1989 na famosa Área 51, base secreta americana localizada a 190 quilômetros a noroeste de Las Vegas, no deserto de Nevada. Segundo Lazar, essa região (que não consta dos mapas oficiais de Nevada) tem esse nome pelo fato de os EUA serem divididos em 50 Estados e esse local, com área equivalente à da Suíça, seria uma espécie de 51º Estado. Nele haveria um complexo subterrâneo que já cumpriu a função de “garagem” para naves alienígenas. “Quando fui trabalhar lá não sabia do que se tratava. Eu e outros 22 engenheiros estudávamos o sistema de propulsão das naves e a princípio pensei estar lidando com uma tecnologia terrestre altamente desenvolvida. Conforme fui analisando as máquinas, notei que aquilo não tinha sido feito por um ser humano. Ainda não temos tanto conhecimento”, diz ele. Lazar assegura que suas suspeitas se confirmaram quando encontrou um memorando no qual havia muitas informações, segundo ele, sobre a presença de óvnis. “Fiquei impressionado com o que li. Falava sobre a existência de seres cinzas com grandes cabeças calvas, que vieram da galáxia Zeta Reticuli. Também estava citado um incidente ocorrido em 1979, em que os alienígenas mataram militares e cientistas da base”, diz Lazar. Recentemente questionado sobre essas revelações, o Departamento de Defesa dos EUA, oficialmente, não admitiu, mas também não negou o funcionamento da Área 51. Já a Nasa prefere não se manifestar.
Fatos e fraudes
Os relatos agora divulgados pelo governo francês também evidenciam que, se o assunto não deve ser ignorado, também há fraudes que devem ser desmascaradas. “Há casos que não passam de invenções e de mentiras”, diz Patenet. “Mas também temos evidências de pouso de óvnis na Terra e é preciso ter critério para distinguir ciência e fraude. Para isso, é necessário apurar tudo.” É isso que o Grupo de Estudos e Informações de Fenômenos Aeroespaciais Não-Identificados vem fazendo. Com a iniciativa do governo da França, inicia-se assim um novo ciclo para pesquisas referentes à ufologia. Mais: daqui para a frente haverá menos mistério e menos temor acerca desse assunto porque, certamente, virão a público novos relatos em outros países. Talvez o homem não seja mesmo o único ser inteligente a habitar o espaço, mas para se decifrar essa questão é preciso que as informações não sejam escondidas – o que não significa fazer delas sensacionalismo nem deixar de analisá-las com critério. Esse é o mérito do Geipan na França.
Trechos de documentos divulgados na França;



No relatório do governo francês, a conclusão do caso de Cussac. Cientistas retiraram amostras do local que comprovaram a presença de odores de enxofre e marcas de fogo na grama, indicando o pouso de um grande veículo. Através do depoimento recolhido, a equipe do Geipan disse se tratar de um objeto voador equipado com tecnologia de propulsão superior .

Investigadores desenharam a possível rota de vôo feita pela nave antes de desaparecer. Em espiral, o óvni teria flutuado deixando rastros.

No arquivo francês, é anotado o tempo de observação de cada fenômeno. Testemunhas afirmam que em poucos segundos as naves desaparecem no céu.

Testemunhas afirmam que em poucos segundos as naves desaparecem no ceu.



   O relatório, além do depoimento de quem viu eventuais óvnis, também constam fotos de locais, análises de laboratório e desenhos com cálculos. Através desse material estima-se o tamanho das naves.

Depoimentos de quem os viu;





 

"Eles entraram de ponta-cabeça na nave” 
Cussac, 29 de agosto de 1967.
“Meus filhos entraram em casa tremendo e chorando. Contaram que, enquanto tomavam conta do rebanho, deles se aproximaram quatro pequenos seres pretos. Tinham cerca de um metro de altura e estavam próximos a um grande globo. Minha filha tentou contato, eles levitaram para o alto do globo. Ela disse que os “homenzinhos” entraram de ponta-cabeça na nave que decolou silenciosamente – meu filho desenhou uma espiral mostrando a sua trajetória. Fui ao local e senti cheiro de enxofre. Na grama notei marcas que pareciam de pouso de um grande objeto.” Cientistas atestaram a presença de enxofre e marcas de fogo na grama. O relatório francês classifica o caso como o mais misterioso.

 

 







“Eu pensei que tinha enlouquecido” 
Nice, 8 de janeiro de 1994.
“O céu estava aberto, dia perfeito para voar de Nice a Londres. Quando chegamos a 11,9 mil metros de altura, recebi um aviso da torre de comando de que havia um objeto parecido com um balão meteorológico à esquerda da aeronave. Eu e o co-piloto checamos: não era parecido com nada que eu já havia visto. Tratava-se de um imenso disco marrom-avermelhado, sua forma mudava constantemente e estava a 10,5 mil metros de altitude, em meio às nuvens. Um minuto depois, sumiu. Pensei ter ficado louco.” O piloto do Airbus A-300 da Air France calou-se por três anos. Decidiu então relatar o caso. As investigações continuam, mas o fenômeno segue sem explicação.





Cergy Pontoise, 26 de novembro de 1979.
“Estávamos nos preparando para viajar. Antes de entrar no carro, notamos uma estranha luz no asfalto. Meu amigo, sozinho, dirigiu o carro em direção à luz. O veículo foi envolvido por uma nuvem luminosa e, em seguida, meu amigo foi carregado para o interior de uma nave.” Dias depois essa pessoa ressurgiu em um local descampado, carregando nas mãos uma esfera luminosa. Policiais e pesquisadores investigaram o caso, mas não se obtiveram mais dados – os dois amigos mantêm a mesma versão dos fatos, até o momento da captura. O homem que foi abduzido teve seu sangue analisado. Os resultados laboratoriais disseram ser improvável que ele tenha passado um determinado tempo fora da Terra.




Provence, 8 de janeiro de 1981.
“Eu estava trabalhando numa plantação quando ouvi um som forte demais: era o do impacto de um objeto caindo no solo. Fiquei terrificado: o objeto estava mais ou menos a 50 metros. Em poucos segundos ele decolou verticalmente a uma velocidade altíssima. Era cinza-escuro, não emitia nem fumaça nem chamas. Tinha forma circular, meio ovalado. Assim que ele sumiu, corri para olhar o local. Ficaram traços de cerca de dois metros de diâmetro.” Amostras foram analisadas. Deu resquícios de ferro, fósforo e zinco. Plantas foram degradadas. Também ficou provado que houve um aquecimento no solo que pode ter chegado a 600ºC.
Imagens que vieram do céu














BASE INTRATERRESTRE NO MORRO SÃO JOÃO

A revista "UFOINFORME" na sua edição 48, página 2 através de matéria escrita pelo seu co-editor Lafayette Cyríaco, afirma que o morro São João é uma base de seres extraterrestres escondida. 
"O Morro São João, localizado entre municípios de Rio das Ostras e Casimiro de Abreu, no Estado do Rio de Janeiro (Brasil), é um vulcão extinto, afirmação feita com base em vários indícios, como fragmentos de rochas, cinzas, pedras pomes e pelos inconfundíveis aspectos da montanha. JORNAL SERRA LITORAL - 16 A 22 DE JANEIRO DE 2004

Geólogos e vulcanólogos de renomeada capacidade reconheceram ter aquela formação rochosa todas as características de um vulcão extinto há milhares de anos, comprovação que não é do agrado das autoridades daquelas cidades. 
Segundo elas, isto afasta os turistas e põe em sobressalto os moradores dali. Entretanto não existe a mínima possibilidade dele entrar novamente em actividade. É o que nos dão prova os extraterrestres, como veremos adiante. 
Trata-se de uma elevação única em uma grande planície, com cerca de 800 metros de altura e poucos quilómetros do mar. Vista de helicóptero ou de avião, vê-se no pico uma imensa cratera inundada de água de chuva. Poucas pessoas se aventuram a escalá-la, pois sua densa mata esconde muitos perigos de várias espécies como répteis, armadilhas de caçadores, fendas de grande profundidade etc. 
Fomos informados por moradores antigos das proximidades que já desapareceram pessoas que se embrenharam na mata em busca de tesouros ou por simples aventura e nunca mais retornaram. Teriam sido testemunhas de algo não permitido saber e por isto silenciados ou mantidos em cativeiro por seres alienígenas? É uma hipótese. 
Essa cratera inundada de água, estamos convencidos, se trata de um condutor que desce até as profundezas da Terra, onde existe uma imensa caverna natural, refúgio das naves extraterrestres. Através dessa cavidade as naves saem com vários destinos, a fim de realizarem diversas missões. Lá também fazem nelas reparos, manutenção, mantêm equipamentos diversos, realizam monitorização do que se passa em torno e, nos parece, vêm aumentando os limites da caverna. 
Desconfiamos que ela se estende sob o solo do mar até a costa da localidade de Armação de Búzios, que fica a poucos quilómetros de Rio das Ostras. Tanto em Búzios quanto em Cabo Frio são avistadas naves e OVNI saindo do fundo do oceano. Constatamos também o impressionante fato de muitas pessoas terem misteriosamente desaparecido em praias de Búzios e Cabo Frio sem deixar qualquer vestigio.






Mesmo em locais de águas rasas. Citamos como exemplo o desaparecimento do Mestre da Realidade virtual o norte-americano Willian (Bill) Riseman em Outubro de 1994, na praia da Ferradura, em Búzios, um dia após sua chegada ao Brasil. Ou ao misterioso sumiço da alemã Gabrielle Dayer, que estava envolvida no caso relativo à morte da modelo Ângela Diniz, assassinada por Doca Street, também em Búzios no ano de 1976. 
Ela estava em companhia de uma amiga, passeando pela praia. Afastou-se um pouco, contornou umas pedras e nunca mais foi vista. Seria ela uma extraterrestre disfarçada e que tenha voltado ao convívio dos demais alienígenas através dessa passagem, que leva até o interior do vulcão? 
O pesquisador de ufologia, Rosenvaldo Ribeiro, morador nas proximidades do morro de São João, vária vezes fotografou e fez gravações em vídeo de objectos não identificados, além de naves sobrevoando o local durante o dia e a noite. O UFO-INFORME já publicou em vários números fotografias de naves circulando as imediações daquela região. 
A montanha tem sido motivo de muito cuidado por partes dos pilotos de helicópteros e aviões, os quais evitam sobrevoá-la, porque os instrumentos de voo tendem a se descontrolar, pondo em risco suas vidas. Em 1984 um avião com 14 pessoas, sem motivo aparente, chocou-se com ela, matando todos os passageiros, ocasião em que a visibilidade era total. Há muito mistério ali!





 
É indiscutível que aquela formação não é um portal inter dimensional, mais um aproveitamento das condições naturais do terreno por parte dos alienígenas com a finalidade de se instalarem, aproveitando-se de ser um lugar bem reservado de fácil acesso para eles, sem o risco do vulcão entrar em erupção. Podem valer-se, também, do campo energético que emana do interior da Terra, através do conduto, o que lhes faculta a capacidade de tornar-se invisíveis quando necessário. 
Consiste , portanto, num verdadeiro achado para as suas pretensões. Tiveram que fazer algumas modificações para poderem entrar e sair sem que fosse preciso esgotar o fosso que inunda a boca da cratera.
 
Construíram uma espécie de sifão, como podemos ver no desenho que ilustra esse artigo. O pesquisador Rosenvaldo e sua filha, moradores quase no sopé da montanha. têm ouvido pela madrugada um ruído surdo, que vem das profundezas da terra. Tiveram o cuidado de comprovar não haver nas imediações qualquer obra com bate-estaca, nem devido a outra causa, sendo o barulho um mistério inexplicável ou, quiçá, provocado por seres extraterrestre.
 
Temos, a uns três quilómetros do morro, uma pequena área de terra onde vamos constantemente fazer vigílias a noite. Certa vez estávamos, juntamente com o Rosenvaldo Ribeiro, um pouco afastados dos demais amigos, quando do alto da montanha desceu um OVNI, vindo posicionar-se bem sobre nossas cabeças.
 
Permaneceu algum tempo, deslocando-se, em seguida, para o mar. É de lá que partem as naves que são tantas vezes avistadas em Casemiro de Abreu, Macaé, Barra de São João , Cabo Frio, Armação de Búzios, todas próximas ao local, objecto desse artigo."
 
Lafayette Cyriaco é co-editor da UFO - INFORME e consultor científico do GPU, actuante em regiões circunvizinhas á cidade de Macaé (RJ), onde reside.
 
Agradecemos a Bete Bresciani o envio deste artigo.
 
Esta senhora por duas vezes sentiu a terra roncar.
 
Diz "pude sentir o tremor subindo pelas minhas pernas ... e o som foi altíssimo". (Elisabete Bresciani)
Fonte:
Artigo de Associação de Pesquisa OVNI - APO 
http://www.apovni.org
Postado por Marcos Ancillotti 


domingo, 24 de julho de 2011

MENTIRAS OU ATIVIDADES PARANORMAIS.



Richard Wiseman é mágico profissional e psicólogo americano. Intrigado com o lado inusitado da experiência humana, ele realizou pesquisas sobre sorte, mentiras e atividade paranormal.
Em seu novo livro, “Paranormalidade”, ele investiga profundamente a ciência (ou falta dela) das assombrações, fenômenos psíquicos, telepatia e outros acontecimentos supostamente inexplicáveis.
Ele não acredita em fantasmas, e acha que você não deve acreditar também. Mas, para saber o que há naquele livro, vai ser mais difícil do que você pensa. As editoras americanas disseram a Wiseman que não havia mercado para desbancar a atividade paranormal nos EUA.
Nós discordamos, é claro. Nenhuma mídia teve omitir algum lado da verdade, apenas porque o público parece gostar do outro. E qual o fascínio do paranormal? Você quer ouvir o que Wiseman tem a dizer? Então curta essa entrevista:
Por que as pessoas são tão atraídas às crenças paranormais?
Richard Wiseman: Um dos motivos é que elas têm experiências paranormais. Na verdade, essa é a essência do livro: tentar entender por que as pessoas têm essas experiências estranhas, uma vez que espíritos não existem. Há também a noção de que as crenças são muito reconfortantes. Se você está doente, a ideia do “curador psíquico” é boa. E depois, há a influência da indústria paranormal. Os livros, os programas de televisão, as experiências psíquicas, todos têm interesse em fazer com que o público acredite nesse material.
Então você não é um crente?
RW: Não, eu tendo a ser um pouco cético. Trabalhei nessa área por cerca de 20 anos e nunca vi nada que me convencesse de que qualquer dessas coisas fosse verdade. O que eu tenho visto é que as pessoas têm experiências estranhas, quer com fantasmas ou atividades psíquicas, que nos dizem algo sobre o seu cérebro, seu comportamento e suas crenças.
O que a crença no paranormal nos diz sobre a nossa própria psicologia?
RW: Eu acho que cada coisa nos diz algo um pouco diferente. Por exemplo, a paralisia do sono, que é a noção de acordar completamente imóvel, vendo uma figura ao pé da sua cama e você se convence de que este espírito maligno ou força demoníaca está a segurando, mantendo-lhe imóvel. Isso diz muito sobre a psicologia do sono. Quando dormimos, estamos paralisados; por isso, não “agimos” o que estamos sonhando. Essa experiência do sonho pode acontecer quando você acorda junto com a paralisia.
O que, para você, é a crença mais interessante ou estranha no paranormal?
RW: Acho que fantasmas, ou a noção de que as pessoas veem algo no canto dos olhos, especialmente se estão em um local “assombrado”. É o poder da sugestão, bem como o medo. Quando estamos com medo, o sangue flui da ponta dos dedos aos músculos principais do corpo, e você se prepara hormonalmente para “fugir ou lutar”, e isso pode lhe deixar frio. Você também pode tornar-se hipervigilante, assim, você começa a perceber passos ou vozes que não teria notado antes, e assumir que é algum tipo de atividade paranormal.
Você já fez algumas investigações que “desbancaram” fantasmas. O que você descobriu?
RW: Essas investigações foram realizadas no Hampton Court Palace, um palácio real ao sul de Londres, e em Edimburgo, na Escócia, supostamente um dos lugares mais assombrados do Reino Unido. Levamos pessoas até lá e pedimos que elas dissessem quais locais pareciam mais assombrados. Elas escolhiam frequentemente os mesmos locais. Parte das razões é que os locais eram às vezes fisicamente mais frios, devido a padrões térmicos. Às vezes, eles tinham um tipo de som estranho, de baixa frequência, que pode ser causado pelo barulho do trânsito ou o vento através de uma janela aberta. Ou os lugares apenas pareciam um pouco assustadores, porque eram escuros e nós temos um cérebro que evoluiu para nos manter fora de lugares escuros por um bom motivo.
Pessoas psíquicas são um grande negócio, e você deve ter irritado algumas delas discutindo seus truques de comércio. Em todo o seu trabalho, você não encontrou nenhuma evidência de que os videntes têm capacidades especiais?
RW: Não, eu só descobri que eles são muito bons em enganar as pessoas. Nesse caso, eles têm capacidades muito especiais, mas de enganação. A crença paranormal cruza a linha entre ser divertida para se tornar algo sério. As pessoas vão para médiuns porque têm problemas, sejam pessoais ou financeiros. Mas você está falando com alguém que, ao contrário de um terapeuta profissional que lhe daria ferramentas para resolver seus problemas, apenas lhe dá conselhos. Você se torna dependente deles. E não há maneira de saber se eles estão dando bons conselhos, pois eles não são treinados para isso. Não há regulamentação no setor. Então, você está colocando sua vida nas mãos de uma pessoa que não sabemos se é confiável.
Como os videntes fazem as pessoas acreditarem neles?
RW: Há a noção de que algumas afirmações gerais são verdadeiras para todos. Como “você tem um monte de criatividade não expressa”. Todo mundo quer acreditar que isso é verdade. Ou às vezes há frases com duplo sentido, como “às vezes você gosta de ser o centro das atenções em uma festa, e às vezes você gosta de ficar em casa com um livro”. Isso é verdade para todos. No mais, as pessoas ignoram o lado que não se aplica a elas. Há a “leitura a frio” também, onde os “psíquicos” se guiam pelo que você apresenta. Eles dizem algo como “você vai viajar em breve”, e se não obter resposta, eles vão dizer que talvez seja uma pequena viagem de fim de semana, mas se você começar a balançar a cabeça em afirmativa, quase concordando inconscientemente, eles dizem que deve ser uma grande viagem. Com tudo isso, você está fazendo o trabalho para eles. Se vale algo, eles é que deveriam estar pagando você.
Seu livro é publicado no Reino Unido e em outros países, mas você não conseguiu encontrar uma editora disposta a publicá-los nos EUA. Existe uma diferença entre a crença paranormal nos EUA?
RW: Não sei bem. Eu suspeito que seja cultural. Cerca de 40 a 50% das pessoas no Reino Unido e na Europa alegam ter experiência paranormal, contra 70 a 80% nos EUA. Eu suspeito que parte disso seja a programação: livros, rádio e televisão empurrando a agenda psíquica. Acrescido de alfabetização, a ciência é maior no Reino Unido do que nos EUA, talvez por isso a indústria psíquica passe mais sua mensagem desse lado do mundo.
Para os com imaginação descontrolada, você tem alguma dica sobre como se livrar do pânico quando se está sozinho em casa e você tem certeza de que há algo bem atrás de você?
RW: Fugir aos gritos é sempre bom. Brincadeira. Apenas saber o que está acontecendo ajuda. Meu livro incentiva as pessoas a fazer sessões do tabuleiro Ouija (brincadeira famosa. Se trata de qualquer superfície plana com letras, números ou outros símbolos em que se coloca um indicador móvel, utilizada supostamente para comunicação com espíritos. Conhecida também como “brincadeira do copo”). Não se trata de convocar espíritos, mas sim do movimento dos jogadores inconscientes que empurram o copo. Peça para o espírito soletrar seu nome. Se colocar as letras viradas para baixo e misturadas, vai ver como o “espírito” se tornará disléxico. Da mesma forma, depois de entender a paralisia do sono, ela não é tão assustadora. Ao compreender essas coisas, elas se tornam muito menos “fantasmagóricas” e bem mais plausíveis.[LiveScience]

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Casos e contos II



Era uma noite de lua minguante, o ano 1973, céu com algumas estrelas, sem nuvens, a família Baron que residia na rua Marcelino Nogueira, esquina com Eduardo Geronasso no bairro da Boa Vista em Curitiba, pernoitava tranqüila. Por volta das 02:00h. da madrugada, Célia levantou-se para tomar seu remédio. Seu pai Antonio Baron acompanhou-a preocupado e para ter certeza de que ela não necessitava de mais alguma coisa. O Sr. Baron ia à frente, quando chegaram a área de serviço, onde existia um vitraux grande, quando um clarão muito forte surgiu do lado de fora. Parecia um flash, só que era intermitente e amarelado. O vitraux que se encontrava a sua frente emborcou para dentro da casa como se fosse de borracha. Imediatamente o Sr. Baron puxou sua filha na intenção de protegê-la, pois pensou que a janela iria arrebentar machucando a ambos. Segundos depois, para seu espanto, nada aconteceu. Nesse mesmo instante notaram que a cortina, que era de plástico e encontrava-se aberta, subiu até o teto quase grudando e desceu apenas quando o vitraux voltou ao normal. Curiosamente a janela encontrava-se fechada, descartando a hipótese de uma corrente de ar.
Em seguida ocorreu uma espécie de explosão ou vácuo, parecendo levantar a casa. Pensou que sua residência iria cair abaixo, tamanha era a força que ele imaginava estar sendo realizada, para produzir tais fenômenos. Nesse interim, sua esposa Walquiria, juntamente com seu filho Gilberto, levantaram-se assustados para ver o que sucedia, quando tiveram a sensação de que o telhado de sua casa estava sendo levantado ou mexido.
A essa altura todos se encontravam na sala apavorados, imaginando o que poderia estar ocorrendo. Quando os ruídos cessaram e a luz apagou-se – aparentemente tudo estava calmo –, resolveram abrir a janela da sala para olharem para o lado de fora e ver o que possivelmente estava ocasionando tais fenômenos. Foi quando avistaram aproximadamente 20 metros do muro de sua casa caído no chão. Lá fora também notaram que um pinheiro Araucária de 20 m de comprimento encontrava-se caído no meio da rua a aproximadamente cinco metros do local onde originalmente estava plantado. Também notaram que o portão do muro caído encontrava-se retorcido e duas a três telhas encontravam-se quebradas no chão. O Sr. Baron pediu a Gilberto que fosse ao alçapão do sótão para observar como se encontrava o telhado. Chegando lá seu filho gritou para seu pai afirmando que várias telhas haviam desaparecido. Indignado com a noticia, o Sr. Baron seguiu em direção ao sótão para observar com seus próprios olhos o desaparecimento das telhas, pois custava a acreditar que isso havia ocorrido. Lá chegando pôs a cabeça para fora do alçapão e estarrecido encontrou aproximadamente 700 telhas sobrepostas sobre o restante. O mais estranho é que se encontravam encaixadas umas na outra como se estivessem no lugar. Mais tarde perceberam que em duas casas ao lado da sua, também tinham sido arrebentadas, mas apenas uma quina do telhado sem mais danos. Outras duas casas que se encontravam em fase de construção, apresentavam os muros caídos como na residência do Sr. Baron. Em um terreno baldio em frente, ainda havia uma cerca de ripas, que foi em grande parte lançada em direção à residência do Sr. Baron.
Também notaram que faltavam algumas chapas de zinco, que seriam usadas na construção de um barraco em sua casa de campo.
Vizinhos de até duas quadras curiosos e assombrados vieram ao local verificar o acontecido e estranharam o fato de ter acontecido apenas na casa do Sr. Baron e não em suas casas. Também acharam por demais estranho o céu estar limpo, sem sinal de chuva ou de tempestade, pois era a explicação mais lógica para os fatos ocorridos naquele local. Somente por volta de 06:30h. da manhã daquele dia surgiram nuvens e se fez uma chuva fraca. Todos ajudaram a família Baron a telhar a casa novamente e mais tarde os muros foram novamente levantados.
Entrevistamos vários moradores da região que ainda lembravam o fato e alguns não conseguindo uma explicação plausível para o ocorrido comentaram que parecia uma espécie de redemoinho que veio dos céus, avançou sobre a residência do Sr. Baron e subiu ao céu novamente, pelo menos para ele, assim parecia. Ao indagá-lo sobre o tempo naquela noite recebi a confirmação de que o céu encontrava-se estrelado, mas o que mais poderia ter ocorrido? Perguntou-me o indignado vizinho.
O Sr. Baron salientou-nos que as telhas de sua casa estavam encaixadas de tal maneira que lembravam transporte de algum tipo de um lado para outro, e não encontrando uma explicação melhor achava que se tratava de algum tipo de “disco-voador”, pois foi a única alternativa lógica que conseguia pensar.
Todos os membros da família avistaram durante o fenômeno um “clarão” que entrou por todas as janelas o que permitia enxergar como se “fosse dia” as casas vizinhas, calculando-se uma visibilidade de até 36 metros em plena noite. Os muros arrebentados, bem como o pinheiro Araucária arrancado do local e o portão de ferro retorcido, não tiveram nenhuma explicação plausível, pois apenas sua residência e duas vizinhas em construção é que foram afetadas. Uma explicação que a ufologia pode responder, sendo que todos os fenômenos ocorridos naquela noite de 73, poderiam estar ligados à casuística ufológica. Salientamos que o clarão luminoso, o suposto transporte de matéria, bem como a explosão, ou vácuo, nos lembram um engenho inteligente conhecido na literatura ufológica como O.V.N.I. Popularmente conhecido como disco-voador, que possivelmente poderia estar em cima da residência da família Baron na época do incidente. Um incidente que para estudiosos da parapsicologia poderia tratar-se de algum tipo de fenômeno poltergeist, geralmente ligado a um ou dois adolescestes com distúrbios psicológicos, mas salientamos que isso ocorreu apenas uma única vez na vida da família Baron, desta forma descartando essa possibilidade.
O Sr. e a Sra. Baron, não residem mais no bairro da Boa Vista, mudaram-se para o Juvevê. Sua filha, Célia Maria Baron casou-se, bem como seu filho Gilberto Baron, que hoje reside em Santos 


Em 1977 um soldado de segunda classe que se encontrava de plantão avistou três estranhos objetos aproximando-se de um campo de futebol dentro da Aeronáutica. Um dos objetos com forma de disco voador desceu e dele saíram três seres humanóides, trajando uma espécie de macacão escuro permitindo-se que fossem visualizados apenas seus olhos. Os três foram em direção a um dos hangares onde se guardam aviões de pequeno porte, e retiraram um avião Bandeirantes, puxando-o para fora. Cautelosos observaram vários detalhes da carlinga do aparelho.
O soldado, naturalmente ficou paralisado com a visão e ainda meio sem ação tentou chamar a atenção de algum outro soldado de plantão que estivesse próximo ao local, para que também servisse de testemunha, mas os seres foram rápidos, retirando-se do local em seguida, abandonando o avião fora do hangar.
Retornando ao objeto levantaram vôo e desapareceram noite adentro. Em seguida o soldado reparou que na grama do campo onde pousaram com seu estranho objeto, existia uma marca circular queimada.
Na manha seguinte, depois que relatou o incidente o local do pouso e do hangar foi cercado por cordas de isolamento e seguranças da Policia da Aeronáutica, também conhecidos como PA, que receberam ordens para ninguém aproximar-se da área.
A grama foi imediatamente revirada e oficiais superiores pediram ao soldado que sob hipótese alguma, deveria mencionar o fato ocorrido naquela noite a qualquer pessoa. Porém, com o passar dos anos, o ex-soldado da Aeronáutica, participando de eventos do gênero, resolveu informar o ocorrido a grupos civis, quebrando seu silencia, pois, não achava justo que as pessoas a seu redor, não tivessem conhecimento do caso.


conto
O final de maio e o começo de junho de 1986, foi marcado por uma intensa quantidade de casos de avistamento de OVNIs em território brasileiro. Dentro desta impressionante onda ufológica, um caso interessante ocorreu em uma área muito populosa da capital paranaense. Por volta das 18:15 hs, de 4 de junho de 1986, uma senhora, que pediu sigilo sobre seu nome, dirigia, acompanhada de 3 filhos, pela av. Afonso Camargo, aproximando-se do Hospital Cajuru, em Curitiba. Os passageiros do veículo logo perceberam que motoristas de vários carros que trafegavam em sentido contrário, freavam instantaneamente olhando para cima em direção a seu automóvel. Isso se sucedeu por vários metros deixando-a curiosa e até mesmo nervosa com o motivo. Gritos e gestos dos motoristas que paravam começaram a deixá-la assustada e um de seus filhos resolveu olhar para cima, retirando a cabeça para fora do automóvel, para verificar o que ocorria. Gritou para sua mãe e seus irmãos que bem acima deles havia um disco voador que os acompanhava. Nervosa pediu para que seu filho volta-se para dentro do automóvel e se comportasse. Seguiu seu caminho até sua residência. Todos correram para o apartamento localizado ao lado do Hospital Cajurú e observaram o objeto que agora se encontrava em cima de um terreno baldio pertencente ao Hospital. O objeto permaneceu estacionado por alguns minutos permitindo que sua filha chama-se vários vizinhos que puderam presenciar o fenômeno. Minutos após o “disco” veio em direção a eles e rapidamente virou na vertical e passou por entre os dois prédios. Todos que presenciaram o fato ficaram assustados e o comentário na época foi geral. Entrevistamos a família em questão que nunca havia visto ou tido qualquer experiência similar. Também entrevistamos várias testemunhas moradoras do prédio em questão, que confirmaram o avistamento do objeto em cima do terreno pertencente ao hospital.


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Casos e contos

Em 1977 um soldado de segunda classe que se encontrava de plantão avistou três estranhos objetos aproximando-se de um campo de futebol dentro da Aeronáutica. Um dos objetos com forma de disco voador desceu e dele saíram três seres humanóides, trajando uma espécie de macacão escuro permitindo-se que fossem visualizados apenas seus olhos. Os três foram em direção a um dos hangares onde se guardam aviões de pequeno porte, e retiraram um avião Bandeirantes, puxando-o para fora. Cautelosos observaram vários detalhes da carlinga do aparelho.
O soldado, naturalmente ficou paralisado com a visão e ainda meio sem ação tentou chamar a atenção de algum outro soldado de plantão que estivesse próximo ao local, para que também servisse de testemunha, mas os seres foram rápidos, retirando-se do local em seguida, abandonando o avião fora do hangar.
Retornando ao objeto levantaram vôo e desapareceram noite adentro. Em seguida o soldado reparou que na grama do campo onde pousaram com seu estranho objeto, existia uma marca circular queimada.
Na manha seguinte, depois que relatou o incidente o local do pouso e do hangar foi cercado por cordas de isolamento e seguranças da Policia da Aeronáutica, também conhecidos como PA, que receberam ordens para ninguém aproximar-se da área.
A grama foi imediatamente revirada e oficiais superiores pediram ao soldado que sob hipótese alguma, deveria mencionar o fato ocorrido naquela noite a qualquer pessoa. Porém, com o passar dos anos, o ex-soldado da Aeronáutica, participando de eventos do gênero, resolveu informar o ocorrido a grupos civis, quebrando seu silencio, pois, não achava justo que as pessoas a seu redor, não tivessem conhecimento do caso.



quinta-feira, 21 de julho de 2011

PARADA SINISTRA.......................





 No Estado do Paraná existem diversos casos anômalos interessantes ocorridos na região da Serra do Mar. São, desde simples avistamentos, até complexos casos de estranhas criaturas acompanhando aventureiros, trabalhadores e moradores da região. Um dos casos mais interessantes ocorreu em 1982 quando um disco voador pousou em uma fazenda de propriedade da Família Salik em Antonina. Os tripulantes do objeto tiveram um rápido contato com os membros da família. Posteriormente, ufólogos estiveram no local do pouso e constataram através de contador Geiger, radiação muito acima do normal. A vegetação local ficou afetada pela estranha energia emanada pelo objeto.Alguns anos mais tarde foram obtidas fotos de objetos discóides na região da Graciosa (um antigo caminho que ligava e ainda liga Curitiba ao litoral). Posteriormente diversas pessoas afirmaram que avistaram OVNI`s na região. Tal variedade e quantidade em relatos, despertou o interesse do nosso grupo (o CIPEX) em investigar a região.Nossa área de pesquisa compreende toda a extensão da Serra do Mar dentro do Estado do Paraná. Em alguns lugares estivemos pessoalmente investigando estes fenômenos. Devido à grande extensão da Serra no Estado, aliada a dificuldade de acesso em muitas regiões, consideramos que os casos coletados são apenas uma pequena amostra dos muitos casos ocorridos por lá.As regiões que acompanhamos de perto são Serra da Graciosa, Marumbi, Ipiranga, e a Cadeia de montanhas conhecida como Serra da Baitaca, que compreende o Morro do Anhangava e o morro Pão de Ló, em Borda do Campo, no Município de Quatro Barras (PR).Nossa pesquisa inicial tinha como foco a ocorrência do Fenômeno OVNI na região serrana. Durante as investigações observou-se o grande número de casos que envolviam animais bizarros e possíveis assombrações. Notou-se que estes tipos de casos ocorriam nos mesmos locais onde os OVNIs são observados. A relação entre os Fenômenos ainda não está clara, porém observa-se que várias testemunhas tiveram experiências próximas com os dois tipos de ocorrências. Verificou-se também que a maioria dos casos envolvendo OVNIs ocorre geralmente a grupos de três pessoas em noites com Lua Nova ou em fases próximas, enquanto que Fenômenos possivelmente paranormais ou ligados à seres estranhos (sejam eles de aspecto animalesco ou não) ocorrem em noites de Lua Cheia ou em fases próximas








Serra da Baitaca é muito visitada por ecoturistas, que quase todos os dias passeiam pela região. Ela está situada dentro dos limites do município de Quatro Barras, na região de Borda do Campo. O principal morro da região é o Morro do Anhangava, com 1420 metros de altura, que oferece uma visão de Curitiba, região metropolitana e litoral. Próximo ao Anhangava temos os Morros do Corvo e Pão de Ló. Outros morros da região, o morro do Sapo e outros menos conhecidos não são tão frequentados.Um dos casos mais interessantes acontecidos na região ocorreu no morro Pão de Ló (com aproximadamente 1000 metros de altura). A testemunha, que prefere manter-se no anonimato observou, juntamente com outros dois amigos um estranho fenômeno luminoso, quando estavam acampados em um local conhecido como Campo das Panelas, na encosta do Morro do Anhangava. Deste local tem-se uma bela visão de todo o morro Pão de Ló. As testemunhas avistaram duas luzes, que circundavam o morro, cada uma em sentido contrário ao da outra (uma circundava o morro pela direita e outra pela esquerda) Quando as luzes se encontravam aparentemente se uniam em um só objeto. Pouco depois, se separavam, e continuavam a circundar o morro. O fenômeno durou aproximadamente 20 minutos.O Morro do Anhangava e o Pão de Ló parecem ser um dos focos de aparições na região. Talvez o alto numero de casos seja decorrente do alto numero de pessoas que visitam o morro aliado à grande densidade populacional da região metropolitana nos limites da Serra do Mar.








Outro caso interessante ocorrido no Anhangava aconteceu em 1997. Três amigos resolveram acampar no alto do morro. Eles começaram a escalar durante o começo da noite. Ao passar por um local conhecido como "escadinha" eles avistaram um objeto luminoso pairando silenciosamente sobre eles. O objeto tinha o tamanho de uma lua cheia e tinha coloração azulada. A observação durou aproximadamente 10 minutos. Pouco antes do fim da observação o objeto apagou-se e apareceu em outra posição mais ao norte. Logo após seguiu lentamente em direção ao norte desaparecendo de vista. No mesmo local outro grupo de montanhistas avistou uma esfera luminosa fazendo evoluções sobre um paredão inclinado





O trecho entre o início do Caminho do Itupava (aos pés do Anhangava) e a Casa do Ipiranga é muito rico em registros de OVNIs. Alguns casos são surpreendentes pela proximidade em que o avistamento ocorreu. Em uma ocasião vários montanhistas estavam acampados no início do Caminho, justamente em uma clareira muito conhecida na região. No local existe uma pedreira abandonada ao lado de um rio com várias cachoeiras muito freqüentadas pelos turistas. No início da noite os montanhistas estavam fora da barraca conversando quando surgiu uma esfera luminosa do tamanho de um barril deitado. O objeto atravessou a clareira e adentrou na vegetação próxima. Em 1997 outros três montanhistas passaram por experiência semelhante nas proximidades do local citado a pouco. Eles estavam em uma longa subida que termina em uma clareira onde inicia-se um trecho em que o caminho é mais largo, justamente o a lado do Pão de Ló. Eram aproximadamente meia noite quando chegaram à clareira onde fariam uma parada. A noite era estrelada e eles puderam observar um objeto luminoso descendo do céu em direção ao Pão de Ló. Em determinado ponto o objeto dividiu-se em duas partes. Uma seguiu em direção à Curitiba e outra seguiu em direção à Serra do Mar. Durante a observação eles não ouviram qualquer ruído ou estrondo proveniente do objeto. Logo após esta clareira, o caminho alarga-se, parecendo em alguns casos como uma estrada de terra batida. Este trecho possui pouca vegetação permitindo grande visibilidade do céu e das montanhas próximas.No alto desta estrada existe uma gruta onde os montanhistas abastecem seus cantis para a longa descida até a a Casa do Ipiranga. Este trecho é coberto por muita vegetação arbórea. Somente na Histórica Casa é que a vegetação permite uma espiada nos céus. E é justamente neste local que ocorrem dezenas de avistamentos de OVNIs todos os anos. Em várias ocasiões foi observado um objeto luminoso fazendo evoluções sobre a área.  




Curitiba - ParanaguáNa Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá também ocorrem diversos casos de avistamentos de OVNIs. Turistas e funcionários da Ferrovia com freqüência testemunham evoluções de luzes e objetos anômalos sobre a região. Na região da Estação do Véu da Noiva antigos funcionários da Ferrovia testemunharam, em várias ocasiões, a evolução de um objeto luminoso.Na região do Mirante do Cadeado também ocorrem diversos casos de avistamento.
 Em várias ocasiões, também houveram movimentações de militares portando fuzis, que indagavam sobre avistamentos na região e posteriormente revistavam os montanhistas acampados no local. Nas proximidades do Mirante do Cadeado temos a Estação do Marumbi, que é bastante freqüentada por turistas e montanhistas que visitam a região. O Conjunto Marumbi é composto por diversas montanhas, entre elas: Olimpo, Boa Vista, Facãozinho, Ponta do Tigre e Rochedinho. Este ultimo é um pequeno morro, muito fácil de subir, que oferece uma bela visão de todo o Conjunto Marumbi, de um grande trecho da Ferrovia e de todo o vale. O acesso para o topo é muito seguro e rápido sendo uma alternativa para aqueles que desejam um belo visual sem muito esforço físico. 
No topo deste morro ocorreu um interessante avistamento. Um conhecido montanhista paranaense, em certa noite, encontrava-se no alto deste pequeno morro. Ele e seus colegas puderam observar uma pequena luz que percorria todo o íngreme paredão das encostas do Marumbi. A esfera luminosa ficou durante um bom tempo subindo e descendo ao longo da encosta. O montanhista e seus colegas ligaram um farolete e apontaram na direção do objeto que permaneceu estático. Eles passaram então a piscar a lanterna em direção ao objeto que respondeu a sinalização na mesma seqüência de piscadas. Depois de um certo tempo a luz simplesmente se apagou não voltando a ser vista.  


Estrada da GraciosaNa região da Serra da Graciosa também é muito freqüente a ocorrência de avistamentos de OVNIs. O Morro do Sete parece ser a área de incidência central de ocorrências do Fenômeno. 
Em várias ocasiões montanhistas estiveram às voltas com a presença de OVNIs no local. Em muitos casos a presença destes objetos causava vários efeitos nas testemunhas, além de medo. Em certa ocasião, três montanhistas avistaram um OVNI que posicionou-se sobre o grupo. No instante em que o OVNI pairou sobre a montanha ocorreu um mini ciclone na área onde o grupo estava acampado. Houve um vento, que circulava pelo topo justamente abaixo do objeto. 
Em outra ocasião um grupo de militares estava acampado no mesmo local onde o grupo anterior estava acampado. Eles observaram um objeto luminoso sobrevoando o vale vindo em direção ao Morro do Sete. O objeto, que deslocava-se em movimentos de zig-zag, subiu pela encosta da montanha e quando passou sobre o acampamento as testemunhas sentiram uma energia estranha em seus corpos.  



Casos ufológicos em outras regiõesOutras regiões da Serra do Mar Paranaense são palco de ocorrências ufológicas. Na Serra dos Órgãos, também conhecida como Ibitiraquire, onde fica o Pico Paraná, ocorrem diversos casos.
Em Antonina (PR), cidade litorânea aos pés da Serra dos Órgãos, é palco de várias ocorrências. No começo de 2007 a região aos pés do Pico Paraná foi palco do aparecimento de um OVNI de grandes dimensões (aproximadamente 80 metros de diâmetro). As testemunhas puderam observar, inclusive, a presença de tripulantes no objeto. - 




Outros Fenômenos na SerraA Serra do Mar no Paraná, além de ser palco de avistamento de OVNIs também mostra-se rica em casos de aparições de entidade estranhas, sejam elas assombrações, fantasmas, possíveis alienígenas ou criaturas animalescas ainda não classificadas pela ciência terrestre.
.Em nossas pesquisas pela região temos encontrado diversos relatos de histórias vividas e contadas pelos trabalhadores, aventureiros e moradores das regiões da Serra do Mar. Várias são as áreas de incidência deste tipo de casos. As principais são: 
 Ferrovia Curitiba - Paranaguá, a antiga Estrada da Graciosa e o caminho do Itupava. Algumas destas histórias estão associados à própria história do povo paranaense. Alguns fatos que encontramos incorporou-se ao folclore local ou pode ter sido originado de mitos e lendas ainda mais antigas. Outros, porém são fruto de experiências reais e perturbadoras pelas quais as testemunhas passaram.  
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 Na Serra da Baitaca - Itupava e Ferrovia Além de vários casos de observação de OVNIs, a região da Serra da Baitaca apresenta vários casos associados à fantasmas e animais estranhos. Em 1997, toda a região aos pés da Serra do Mar, ainda no Primeiro Planalto Paranaense, foi alvo de ataques de um predador desconhecido popularmente denominado de Chupacabras. Regiões próximas ao Anhangava estiveram dentro da área de incidência do Fenômeno. 
Em 13 de julho de 1997, um grupo de quatro montanhistas resolveu acampar no alto do Anhangava. Como conheciam a região resolveram começar a subida por volta das 22 horas. Ao longo da trilha eles começaram a sentir o ambiente pesado. Embora não tivesse comentado o fato entre eles todos sentiam a mesma coisa. Havia um som estranho muito baixo, mas perceptível que os acompanhava ao longo da trilha. Pouco antes de chegar no local onde abasteceriam os cantis um dos rapazes afirmou que achavam que estavam sendo seguidos. Ele era o ultimo da fila e não sabia ao certo o que os seguia. Após abastecerem os cantis eles reiniciaram a subida. Um pouco a frente o barulho se tornou mais intenso. Todos pararam e iluminaram a mesma região ao lado da trilha. Nesse local não havia nada, mas a vegetação agitou-se como se um animal de grande porte de repente pulasse ali. 
Devido ao susto os aventureiros correram montanha acima. Eles não tinham escolha pois o fenômeno estava se manifestando atrás deles. Se voltassem acabariam chegando mais perto do que quer que fosse.Ao longo da subida o som e a estranha sensação continuou acompanhando o grupo. Quando o grupo chegou aos paredões de pedra ouviram sons de morcegos que pareciam muito agitados. Os aventureiros acreditavam que tratava-se de algum animal que estava acompanhando o grupo. Eles acreditavam que tudo acabaria depois de passar pela escadinha. Pois um animal não poderia passar por ali. Após passar a escadinha o grupo sentiu-se aliviado e resolveu seguir até as ruínas de uma capelinha existente no alto do morro. Reza a lenda que na verdade esta construção seria um túmulo.Ao chegar na capelinha o grupo parou para descansar e discutir os fatos pelos quais passaram. 
Poucos minutos após chegar no local o grupo ouviu ao longe os mesmos morcegos que ouviram quando passaram pela região dos paredões. Eles estavam tão agitados quanto antes. A tensão tomou conta do grupo novamente. Logo depois o som que os acompanhou durante toda a subida foi ouvido próximo ao local onde estavam abrigados. Nesse instante o grupo começou a rezar. Quando começaram a rezar o som diminuiu e a sensação ruim passou. Nisso começaram a conversar novamente, fazer piadas e cantar. Logo depois ouviram o som novamente próximo e a sensação ruim tomou conta do ambiente novamente. Eles começaram a rezar  e aquilo se afastou . Foi assim até o dia amanhecer.
 Quando o dia estava clareando o barulho cessou e o grupo respirou aliviado.
Este tipo de relato é bastante comum em toda a região da Serra do Mar. No trecho da Ferrovia Curitiba - Paranaguá também ocorrem casos do gênero geralmente associado à fantasmas ou à animais selvagens. Vale a pena ressaltar que na maioria dos casos os sons relatados pelas testemunhas são diferentes dos sons produzidos por macacos ou animais predadores (onças, jaguatiricas, etc). 




Em alguns casos mais esporádicos ocorrem avistamentos de seres de aspecto desconhecido cuja descrição foge às verificadas em espécies nativas. Um exemplo é o caso de dois amigos que percorriam o caminho do Itupava durante o auge de ataques de Chupacabras na região, em 1997. Quando aproximavam-se da entrada para o Pão de Ló encontraram algumas pessoas assustadas com a presença de uma estranha criatura na trilha.
 Uma turista chorava muito depois da observação. Os dois aventureiros resolveram continuar o caminho em direção à Morretes. Ao chegar em uma vertente de água que existe dentro de uma gruta ao lado da trilha foram surpreendidos pela criatura. As descrições desta criatura são idênticas ao do Chupacabras. A experiência foi muito marcante para as duas testemunhas. Uma delas nunca mais voltou ao local e recusa-se a comentar a experiência.
Na trecho da Ferrovia Curitiba-Paranaguá existem diversos pontos conhecidos como mal assombrados pelos mochileiros e trabalhadores que passam pela região. Na Casa do Ipiranga (um casarão antigo situado às margens da Ferrovia que hoje encontra-se depredada) existem diversos casos de sons estranhos e entidades que assustam e perseguem quem passa pelo local.
 Vários mochileiros que acamparam no local ouviram sons de correntes provindas da casa. Alguns ouviram sons na mata que não se assemelhavam à qualquer animal conhecido por eles. 
Um caso interessante envolveu um grupo de 5 pessoas. Eles portavam equipamento leve e pretendiam pernoitar na região seguindo pela manhã para Morretes. Quando chegaram à casa já era por volta das 23 horas. Prepararam o jantar e depois  foram dormir. Em dado momento, eles ouviram um grito ao longe. O segundo grito, que não parecia-se com nada conhecido pelo grupo, ocorreu mais próximo ao acampamento.
 O terceiro grito ocorreu muito próximo ao acampamento assustando todo o grupo. Após o terceiro grito a estranha criatura passou a rodear rapidamente o acampamento sem provocar qualquer agito na vegetação local. A estranha criatura rodeou o acampamento até as 4 horas da manhã quando silenciou.



 Este tipo de relato remete ao mito (?) folclórico do Bradador (ou Gritador) presente em várias regiões do Brasil.Os funcionários da Ferrovia também tem muitas histórias para contar. Algumas são lendas associadas à própria ferrovia, outras porém são fruto de experiências profundas e perturbadoras pelas quais passaram. A maioria dos casos ocorreram perto dos túneis, na região entre a Casa do Ipiranga e o Mirante do Cadeado. Coincidentemente este foi o trecho onde houve mais mortes de trabalhadores durante a construção da Ferrovia. Este mesmo trecho também foi palco de algumas tragédias que também são associadas às "visagens" que vem ocorrendo ao longo do trecho. No Quilômetro 66, logo após a Estação do Véu da Noiva, o Barão do Serro Azul foi morto, em 1894, pelos Federalistas. Mais a frente, localiza-se o chamado Paredão Coroados, a cachoeira Véu da Noiva e a Garganta do Diabo. A região toda é grande precipício. 
É precisamente nesse local que, na década de 1940, uma locomotiva Maria-Fumaça caiu no despenhadeiro matando todos os ocupantes. Neste mesmo local, a jovem catarinense Freya Kreiling, de 16 anos, morreu ao escorregar e cair no rio Ipiranga. A operação de resgate do corpo mobilizou militares e experientes montanhistas e foi destaque nos jornais da época. Este fato é desconhecido da maioria dos funcionários atuais da ferrovia e mais ainda pelos aventureiros que andam pela região. 
De fato existem muitos maquinistas e aventureiros que relatam a aparição de uma mulher nas proximidades do local da tragédia. Um grupo de três aventureiros certa vez resolveu acampar na região do véu da noiva. Era um feriado de Páscoa. Eles saíram na sexta feira de manhã, chegando ao final da tarde na região da famosa cachoeira. Eles pretendiam ficar até domingo mas uma estranha experiência abreviou o passeio. Durante a noite de sexta feira eles ouviram choros, gritos desesperados e uma incômoda sensação ruim que durou a noite inteira. Mesmo cansados pela caminhada de várias horas até o local não dormiram, permanecendo rezando e pedindo proteção contra a assombração
.Em 2 de novembro de 2001 ocorreu outro caso envolvendo entidade anômala, desta vez ao longo da trilha do Itupava. Quatro pessoas desciam pela trilha, rumo à Morretes, durante a noite. Eram por volta das 2 horas da manhã quando eles chegaram ao Mirante do Cadeado. Mesmo cansados resolveram seguir até Porto de Cima onde acampariam. Eles portavam apenas uma lanterna para 4 pessoas e um facão. Ao iniciar a descida do Cadeado em direção ao Rio São João, todos sentiram uma presença ruim ao lado da trilha. Eles perceberam que havia algum tipo de entidade seguindo-os pelo lado da trilha. Quando paravam o estranho ser parava também. Quando o grupo andava a criatura andava também. Em dado momento, ao apagar a lanterna, eles puderam observar os olhos da criatura. Apesar de não ter visto mais detalhes da criatura eles são unânimes em afirmar que não se tratava de um animal selvagem.

 Além dos relatos de aparições de entidades estranhas na região da ferrovia temos recebido vários depoimentos sobre movimentação de militares na região. Em uma ocasião três montanhistas desceram a trilha do Itupava. À noite chegaram no mirante do Cadeado onde resolveram acampar. Pouco depois eles avistaram um OVNi em evoluções sobre o local. Pouco tempo depois surgiu um auto de linha (veículo de vistoria e manutenção) com vários militares portando fuzis e perguntando rudemente o que os montanhistas estavam fazendo a ali. Eles foram revistados e questionados se haviam avistado algo de diferente na região. Os montanhistas negaram. Após isso o que parecia ser o líder do grupo ordenou que eles deixassem o local e seguissem para o Marumbi através da Trilha do Itupava. Proibiu-os de seguir através da linha férrea e permaneceu observando-os até que partissem. Outras testemunhas, em outras ocasiões relataram histórias semelhantes.  
- No Morro do Cana





lNa região do Morro do Canal também ocorrem fatos estranhos. Em diversas ocasiões foram observadas estranhas criaturas andando pela região. Em uma destas ocasiões um grupo estava alojado em uma casa na região do referido morro. Alguns membros do grupo resolveram descer até uma fazenda buscar água para o jantar. Quando estavam retornando para o alojamento encontraram um ser baixo, de pele muito clara que olhava fixamente para o grupo. Haviam algumas mulheres no grupo que entraram em pânico. Pouco depois a estranha criatura entrou no mato desaparecendo no meio da vegetação. 


As testemunhas deste episodio são categóricas ao afirmar que a criatura simplesmente passou pela vegetação sem balançá-la. Em outra ocasião, já em 1998, outro grupo estava hospedado na mesma fazenda citada anteriormente. Durante a noite o grupo jogava sinuca e conversava animadamente. Um dos elementos do grupo resolveu sair para buscar um pouco de água. Ao retornar estava muito assustado pois encontrou uma criatura negra com mais de 2 metros de altura que estava muito próximo à ele. O grupo saiu para procurar a estranha criatura mas nada foi encontrado.  
Na Graciosa A Serra da Graciosa é outro local com muitos casos registrados. A maioria ocorreu na própria estrada da Graciosa, que liga o litoral ao Primeiro Planalto Paranaense.
 A maioria dos casos registrados estão relacionados à aparições de fantasmas o que rendeu uma fama de mal assombrada. Um caso que ilustra muito bem as rotineiras assombrações na estrada ocorreu no início da década de 90. 
Uma família subia a estrada, com destino à Curitiba. Quando estavam já no alto da serra eles adentraram em uma densa neblina. Nesse momento apareceu uma mulher, iluminada pelos faróis do automóvel. Ela estava chorando muito. Os ocupantes do automóvel resolveram sair do veículo afim de ajudar a desconhecida. Ao sair do veículo perceberam, assombrados, que a mulher havia desaparecido.
No alto da serra, a Estrada da Graciosa, passa nas proximidades do Morro do Sete. No alto deste morro existe uma casa abandonada cercada de histórias. A casa, conhecida como "Casa de Pedra", teria sido construída no tempo dos escravos. Segundo as histórias locais, seriam estes escravos mortos na região que estariam assombrando o local. 





No próprio Morro do Sete existem histórias estranhas, a maioria ligada à casos de avistamentos de OVNIs na região.Estes casos aqui apresentados representam apenas uma pequena amostra dos casos ocorridos por lá. Existem vários outros casos, alguns bem antigos, que foram marcantes para aqueles que presenciaram sua manifestação. A cada semana novos casos vão acontecendo e como sempre nossa equipe está de prontidão para investigar e registrar cada caso. 











DIREITOS; FENOMENUM



A Serra do Mar Paranaense destaca-se pela beleza da fauna e da flora, pela imponência e suas montanhas e pelos mistérios que rondam pela região. OVNIs, assombrações, histórias, lendas e boatos seduzem e encantam aqueles apaixonados por mistérios e pela Natureza.


Caracas eu é que não vou para lá, nem de dia , que dirá a noite................