quinta-feira, 2 de junho de 2011

ACREDITE SE PUDER










Para ilustrar a situação vivida no interior de Minas Gerais, segue um relato exclusivo, colhido para UFOVIA. O autor é um senhor de 63 anos, residente na cidade de São Gonçalo do Pará, região Centro-Oeste de Minas Gerais, que só agora resolveu contar o que viu. Assim ele descreveu sua experiência: “Era fins de junho, as férias escolares estavam próximas. Na fazenda, os trabalhos aceleravam para terminar a colheita da cana antes das chuvas. Os carros-de-boi cantavam nas estradas próximas do ribeirão, logo abaixo, o rio seguia seu trajeto em belíssimas curvas. Corria o ano de 1956 e eu tinha de 11 para 12 anos. Fui repreendido pela mãe, por ainda não ter buscado água na mina, a uma distância de 500 metros da sede da fazenda. Devia encher os dois potes de barro com os dois baldes de metal. Cada balde carregava uns dez litros quando quase cheio, uma carga bem pesada para um rapaz naquela idade. No caminho muita água se perdia devido à declividade do terreno. Quando eu voltava, eram mais ou menos umas 17h, o sol já estava quase todo escondido na linha do horizonte, um lindo ocaso, um vermelhidão sem fim. No céu, apenas uma tímida nuvem no lado norte. Aquela imensidão do espaço, às vezes, dava medo. Quando criança, para a gente, tudo é grande. Um gato pode parecer uma enorme onça. Eu vinha lentamente subindo o morro, uma codorna saiu do milharal já seco. Quase morri de susto com o barulho de sua escapada. Seguia distraído quando olhei para o céu vi uma enorme roda, tipo de carro-de-boi, com uns 50 metros de diâmetro, rolando no espaço. Ela vinha do Norte para o Sul, estas direções, sabíamos bem”.

Apesar de se assustar com o inusitado, a testemunha continuou observando o objeto que seguia seu trajeto. Ele conta que, “o sol estava quase sumindo, mas muita luz ainda havia no céu. A roda vinha lentamente, quase parando, sem nenhum som. Uma coisa interessante eu pude notar: apesar do sol estar em posição contrária, o objeto refletia uma luz, assim como se fosse um tacho de cobre novo. Aquela lentidão do movimento assustava-me, pensava que ela poderia cair mesmo ali em nosso terreno, mas ela seguia em linha reta, como se tivesse num trilho de estrada-de-ferro no espaço. Quando passou defronte o sol, seu brilho permaneceu. Girou por alguns minutos e de repente deu uma subida e rapidamente desapareceu no espaço. Não vi mais nada, só o sol se pondo no horizonte com aquele colorido, característico do mês de junho”.

Ele conta que, “chegando em casa, assim um pouco apalermado, sua mãe interpelou: ‘Menino! São quase 17h horas, já está anoitecendo e você não chegava. Estava preocupada! ‘Estava por aí...’, respondi. E ela retrucou, ‘Dê cá os baldes, vou colocar a água no pote. Mas o que é isso? Só um balde tem água, o que aconteceu?’. ‘Sei não...’, respondi. Pude notar que entre a minha saída e a volta não demorei nada, mas minha mãe achava que atrasei demais. Fiquei vendo o objeto durante cinco a dez minutos no máximo, mas, na realidade, se passaram mais de meia hora. E o balde sem água? É caso para se pensar... Nunca contei isso para ninguém, só hoje, quando passados 50 anos que resolvi falar...”.














BOLAS DE LUZ VOADORAS – O interior de Minas Gerais é cheio de casos onde são avistados coisas luminosas e até seres esquisitos. Meu pai, Antônio, aos 59 anos, com os cabelos já grisalhos, contou-me certa vez: “Levantei com as galinhas (muito cedo), aproximadamente 3h da madrugada, para iniciar os trabalhos de moagem da cana. Subi o morro e, ao chegar na primeira tronqueira (porteira de arame) notei uma luz forte no alto, parecia dois faróis de um possante caminhão. Pensei logo se tratar do caminhoneiro que transportaria o carregamento de cachaça para a cidade. Mas era muito cedo e com certeza, o motorista também havia madrugado para ganhar tempo. Segui a estrada para trazer os bois para o nosso trabalho cotidiano".

Surpresa ele teve, ao verificar que as luzes que estava vendo, não se tratavam dos faróis de um caminhão. "Ao me aproximar dos faróis, saí da estrada pensando tratar-se do caminhão, porém, a luz não estava ao nível do chão, mas estava no ar, a uns cinco metros de altura. Eram duas bolas grandes de cores variadas. Sabe quando a gente está perto da porta ou janela fechada e quando um sol forte da manhã aparece pelas frestas? Se alguém sacode um pano num levanta um pó? Era assim. Dentro das cores tinha pequenas partículas de pó girando. Cada bola era mais ou menos do tamanho de bola de futebol. Elas brilhavam muito, subiam e desciam, sempre ao lado uma da outra. Fiquei ‘deverasmente’ impressionado com aquela aparição, sem saber o que seria. Quando menos esperava, elas subiram ao espaço, cada uma por um lado, rodaram em círculos e depois desapareceram sem deixar qualquer vestígio”, afirmou.


PERIFÉRICOS MINEIROS - A região Centro-Oeste mineira já por longos anos, reúne uma intensa casuística de atividades luminosas alienígenas (diga-se, “desconhecidas” e não necessariamente “extraterrestres”), 

Muitos desses pequenos objetos, comumente avistados por populações residentes em regiões sertanejas do Brasil, são associados ao folclore regional e assim, ganham nomes curiosos como, Mãe do Ouro, Boitatá, Lagartão, Luz da Chapada, Luz da Bota e Luz da Caniceira (este, em Portugal), entre outros. No entanto, todos ou a maioria de tais casos, certamente faz parte de um mesmo fenômeno, ainda incompreendido cientificamente, mesmo tendo inúmeras provas da existência de tais objetos – 


LUZES EM PIRACEMA - E, por estes dias, recebemos informações do advogado Deivid Júnior Diniz, residente na cidade de Piracema, no Centro-Oeste Mineiro (50km de Itaúna), dando conta da plena atividade de “luzes errantes” naquela região. Deivid não é um ufólogo, mas tem pesquisado, a título de curiosidade, alguns insólitos relatos de avistamentos luminosos, vindos de testemunhas consideradas idôneas em sua região - de onde já temos alguns registros de incidências bem parecidas com estas mais recentes que ele nos enviou.

Todos são casos recentes, de dias ou meses passados, mas que não foram precisas as datas, nem pelo advogado, nem pelas testemunhas. Em sua primeira correspondência o Dr. Deivid nos contou que, “A algum tempo, têm surgido comentários do pessoal residente no povoado de Pinto (zona rural de Piracema) que, à noite, aparece uma luz em forma de círculo que acompanha quem está seguindo de moto ou com lanterna. Quando se apaga a luz da moto ou lanterna, a misteriosa luz também some. Quando é religada a luminosidade, a misteriosa luz volta a aparecer muito próxima a ela. Isto vem acontecendo a cerca de dois anos e tem causado terror em muitos populares que passaram pela situação”.

Na mensagem seguinte, o Dr. Deivid acrescenta que, “Tenho uma tia que reside no local onde estão ocorrendo os fatos. Segundo ela, quem já viu, diz que é uma luz mais ou menos do tamanho de uma bola de futebol. É uma luz branca/amarelada, com pequenas luzes ao redor. Costuma vir do alto e descer ao encontro da luz artificial. Outro dia, o namorado da minha prima, chamado Reginaldo, estava seguindo à noite, de moto, quando notou que a tal luz (ele já tinha a visto outras vezes) estava vindo do alto e na sua direção. Quando a luz estava bem próxima, ele apagou o farol da moto e a ‘tal’ luz também sumiu. Quando ligou o farol novamente, a luz saiu do meio de um cafezal, como se tivesse pousada e veio rapidamente em sua direção e o seguiu. Ela só sumiu, quando ele chegou na casa da minha prima e apagou o farol”.












COMO BOLA DE BORRACHA - O Dr. Diniz nos contou também que ocorreu uma outra curiosa passagem com Reginaldo. Recentemente, ele seguia pela mesma estrada, de moto, quando notou que a luz vinha do céu em uma velocidade superior às outras vezes que a presenciou. Nem deu tempo de apagar o farol, porém, ao se aproximar, a bola de luz “passou direto”, bateu em um barranco e voltando para trás, como se fosse feita de borracha. “Foram várias vezes que ele avistou a luz e continua acontecendo”, afirmou.

Casos parecidos já nos chegaram, dando conta de que uma luz, da dimensão citada foi atraída até uma outra luminosidade e, como sempre, sem jamais se identificar a natureza de tal fenômeno. O advogado de Piracema segue nos contanto que, “Outro dia, havia um pessoal soltando seus cavalos no pasto à noite, quando a tal luz apareceu. Eles estavam com uma lanterna e saíram correndo. Não pensaram em apagá-la. A luz só desapareceu quando chegaram em casa. Relatos deste tipo, de que a luz está seguindo lanterna e moto (não há registros de carros), surgem em grande quantidade. Segundo as informações, às vezes, ela vem do alto e, às vezes, levanta do chão, como se estivesse pousada. A região possui muitas construções, tipo muros, da época dos escravos. Há um muro de pedra, construído por escravos separando os povoados de Muginga e Pintos/Perobas. O fenômeno só acontece a partir deste muro em direção ao Povoado de Pintos”.

MUROS - Coincidentemente (ou não), a região que pesquisei em Itaúna, onde há maior número de avistamentos de tais luzes, tem também os chamados “muros de escravos”. Trata-se da serra Mata da Onça, próxima dois quilômetros do centro de Itaúna, cuja floresta protege da depredação dois antiqüíssimos muros que, acreditam os antigos historiadores regionais, teriam sido construídos por escravos – o que contesta o pesquisador arqueológico mineiro J.A. Fonseca, acreditando que os mesmos foram construídos bem anteriormente à época dos escravos, até porque, segundo ele, na época, não haveria escravos suficientes para construir a grande quantidade destes muros,encontrada em diversas cidades do Centro-Oeste Mineiro.

No entanto, casos da luz que segue luzes artificiais também já foram descritos por testemunhas em outras ocasiões e locais, inclusive, pude pesquisar algumas ocorrências na região de Itaúna. Tais luzes são atraídas até por isqueiros em regiões mais ermas, como também por fogueiras, lanternas ou faróis de veículos. Estes objetos guiados – sem dúvida – inteligentemente se mostram em dimensões pequenas, como no caso dessas ocorrências relatadas em Piracema, onde são descritos tendo o tamanho real de uma bola de futebol de campo (entre 20 e 30 cm de circunferência), às vezes, menor que isso. Contudo, há casos em que a luz muda de tamanho: diminui ou o multiplica por várias vezes o seu tamanho original.

Ainda citando os casos recentes de avistamentos luminosos de pequeno porte em Piracema, nos contou Diniz: “Aguinaldo, um morador local, seguia a noite pela estrada, em sua bicicleta com uma lanterna amarrada à frente. Em certo ponto, a tal luz apareceu e começou a seguí-lo. Apavorado, ele começou a pedalar mais rápido para tentar fugir. Por mais que tentava não conseguia se esquivar da luz. Foi então que ele entrou debaixo de um ponto de ônibus. No momento, notou que a luz parou por uns instantes no céu e se afastou. O referido morador afirma já ter sido seguido pela luz já por várias vezes”.

SEGUIDOS - Nos contou também, detalhes de um dos encontros do namorado de sua prima com a dita luz: “Ontem,14/04/2007, Reginaldo e sua noiva, minha prima Carla, seguiam de moto do povoado de Pinto para Piracema. Em um certo ponto do percurso, eles avistaram a luz se aproximando pelo alto. Ocorre que desta vez ela não baixou muito. Ficou a cerca de 20 metros de altura, por cima da moto, e os seguindo. Segundo Carla, era uma luz em formato circular, com várias luzes menores ao redor. Parecia que as luzes menores se movimentavam em círculo ao redor da maior. A luz os seguiu por cerca de quatro quilômetros e depois simplesmente mudou de rumo e sumiu”.

Segundo Deivid, outro morador local, chamado Narcinho, disse-lhe que estava em seu sítio no povoado de Muginga faz alguns meses, quando, à noite, se dirigiu ao curral. Notou então que apareceu logo atrás dele, uma luz do tamanho de uma bola de futebol com pequenas luzes ao redor que o seguiu até que ele fosse embora. Afirmou a testemunha que não havia contado nada do que viu a ninguém, pois, “pensava que todos zombariam dele”. “Ele é meu tio e pessoa de índole impecável”, garante o Dr. Deivid.

Sobre as recentes ocorrências em Piracema, afirma o Dr. Deivid, “A considerar pelo número expressivo de pessoas que já avistaram a ‘tal’ luz, não acho que estejam mentindo. Alguns, talvez, mas o namorado da minha prima já presenciou várias vezes, minha tia já viu e um empregado do sítio também, além de vários moradores locais”.

Finalizando suas mensagens, observa o advogado algumas das características do fenômeno ufológico que parece assolar sua cidade: “Pelos relatos que obtive notei os seguintes pontos em comum: a luz mede mais ou menos o tamanho de uma bola de futebol de campo; possuía pequenas luzes ao redor; a luz maior é meio amarelada e possui as menores da cor brancas; surge do céu e segue outra fonte de luz que possua apenas uma única luminosidade (lanterna/moto); chega muito próximo das pessoas, mas não ataca nem se encosta em ninguém; possui movimentos variados, como aquelas sondas espaciais dos filmes futuristas”.

O Dr. Diniz informa também que os casos estão a acontecer de forma corriqueira a cerca de dois anos, na região citada, mas frisa que nos últimos meses têm se tornado mais intensos.

Enquanto em determinadas regiões tais casos típicos desaparecem na contemporaneidade, estes estão a ressurgir em situações, em comportamentos e formas distintas, noutros locais. No entanto, vêm sempre revestidos pela mesma incógnita: de que se trata? É algo terrestre ou extraterrestre? Sondas ETs? Aparatos secretos de espionagem com tecnologia desconhecida? Aparatos teleguiados de pesquisa mineral? Devas, seres elementais ou simplesmente manifestações espontâneas ainda não catalogadas, geradas por elementos de algum dos reinos da natureza? Vida secreta e desconhecida pela ciência dividindo conosco a superfície terrestre? Espíritos ou seres interdimensionais? Em verdade, as interrogações continuam.

LUZ EM CIMA DA ÁRVORE - José Maria Damasceno, 38 anos, casado, mecânico, reside no bairro Morada Nova em Itaúna nos narrou sua incrível experiência acontecida no ano de 1974. Ele residia com a família no distrito de Campos, zona rural de Itaúna, quando numa noite, por volta das 20:30h ele e mais oito pessoas de sua família presenciaram uma intensa luz branca maior que uma estrela comum vinda do céu no sentido oeste-leste se aproximando do local onde se encontravam. Ele conta que a luz era circular, seu interior era extremamente branco, porém as bordas eram azuladas e pôde constatar que aumentava seu tamanho à medida que se aproximava.










Segundo José Maria a luz (ou objeto envolto de luz) se aproximou muito de sua casa, estacionando numa árvore há cerca de 50 metros de distância deles. Seu pai e sua mãe caíram de joelhos acreditando que o fenômeno se tratava de manifestação espírita de um parente que havia morrido naqueles dias. Ele conta que juntamente com seus irmãos - todos meninos na época - puderam observar por alguns segundos a intensa luz estacionada no alto da árvore. Procuraram ver detalhes, olharam de vários ângulos, mas o forte brilho ofuscava seus olhos. A luz media cerca de 30 metros de diâmetro e ficou parada no alto da árvore, sua parte inferior ficou há cerca de dois metros do chão. Ali, a estranha e imensa luz ficou parada por menos de um minuto, segundo ele, como se os observasse, até que tomou o rumo original de forma súbita e desapareceu no céu numa velocidade assustadora.

IRMÃO CONFIRMOU - José Maria é pessoa idônea e dando prova de sua veracidade, ligou para seu irmão em nossa presença. O irmão, Aladin Damasceno que trabalhava naquele instante numa roça nos prestou depoimento via celular e confirmou exatamente a mesma história contada por José Maria e vivenciada por toda sua família. Segundo José Maria, no dia seguinte verificaram a árvore onde “pousou” a forte luz e esta não apresentava anomalia de nenhuma espécie.

LUZ NO PARQUE JARDIM - Um caso semelhante ao de José Maria foi presenciado por duas pessoas no dia 22/02/2002 na região chamada “Barreiro” em Itaúna, próxima aos bairros São Bento e Parque Jardim. Aguinaldo Geraldo de Paula, 28 anos, casado, eletricista e pai-de-santo. Ele nos mostrou a serra onde viu chegar  a luz em movimentos de zig-zag e se estacionar na mesma uma estranha luz arredondada e branca (conforme reprodução acima). Detalhe: As bordas do objeto luminoso eram azuladas e ele teria vindo de oeste para leste.

Aguinaldo conta que eram 21h45 estava presente em sua casa o Sr. Levy Ferreira da Silva quando viram uma luz se dirigindo de forma desordenada (baixando e subindo) em direção à imensa serra de pedras no Barreiro. De sua casa pudemos ver o local exato em que ele disse que a luz desceu: uma cavidade entre duas grandes saliências da serra de pedra. A luz ficou estacionada naquele local por no máximo 3 minutos, até se apagar e sumir completamente. Ele calcula que ela deveria ter no mínimo 3 metros de diâmetro, calculando pela distância de sua casa até local: cerca de 1,5 km.

LABIRINTITE - Aguinaldo conta que no dia seguinte subiu a serra e acessou o local onde a luz estacionara. Segundo ele, exatamente no local onde a luz estacionou havia marcas na laje, como se a mesma tivesse sido riscada por algum objeto muito duro. Ele conta também que quando voltou para casa sentiu fortes dores no corpo e ainda, que no dia do avistamento sentiu as vistas escurecerem e um pouco de tontura ao observar a luz. Procurando um médico depois o mesmo constatou que ele havia sofrido uma labirintite. Por se tratar de um caso recente, iremos investigar o local e verificar se ainda existem as marcas encontradas por Aguinaldo.

PARANORMALIDADE - Dois casos distantes no tempo, porém com alguns pontos em comum. Tanto José Maria quanto Aguinaldo já tiveram em suas vidas experiências chamadas paranormais.

HOMENS ENORMES - José Maria contou que há cerca de 8 anos, em sua casa no Morada Nova estava semi acordado, pois conseguia ouvir vozes na rua. De repente, ele viu atravessar a parede de seu quarto dois homens enormes, trajando, como ele disse “roupas de padres”, um deles com um estranho objeto oval na mão. Um deles colocou a mão em sua cabeça e introduziu dentro dela o estranho objeto, ele não teve reação alguma e apenas observou o que faziam, acreditando ser um sonho. Conta que sentiu uma mão percorrendo dota extensão de sua cabeça em sentido vertical. Segundo ele, a partir de então, desenvolveu de forma surpreendente, incríveis habilidades para se dar com a mecânica de autos, sem jamais ter feito nenhum curso de especialização em sua vida. Ele garante que atualmente consertar defeitos de qualquer veículo e nos contou alguns casos que atestam sua grande habilidade como mecânico, após o ocorrido.

SERES VERDES GOSMENTOS - Por sua vez, Aguinaldo contou que no ano de 1993 morava no bairro Várzea da Olaria, na parte de baixo da rodovia MG-050 e presenciou um fato deveras intrigante. Conta que neste dia havia bebido com um amigo e ao chegar em casa havia duas pessoas chupando laranja no sofá de sua sala. Estava alcoolizado e apenas disse às visitas: “esperem que vou ao banheiro e já volto”. Quando voltou do banheiro as duas figuras não se encontravam mais na sua sala. O mais surpreendente foi ter notado depois que "as pessoas" eram verdes, com enormes cabeças e olhos grandes e amendoados (fizemos para ele um desenho de um gray, ele confirmou as semelhanças). Disse que ao vê-los não se assustou e não sabe explicar por que; diz que parecia ser normal tê-los visto ali, naquele momento. Conta que a pele deles tinha a textura das peles de lesmas, porém de um verde musgo claro e que até seus olhos eram esverdeados.

Esta visão poderia ser fruto de uma alucinação alcoólica, não fosse a estranha marca que ficou no chão de sua sala, exatamente no local onde eles estavam com seus pés. Segundo ele, ficou uma grande quantidade de gosma, semelhante àquela que as lesmas deixam por onde passam.

A CASUÍSTICA ITAUNENSE - Estes são apenas mais alguns casos que pudemos registrar da rica casuística ufológica itaunense. Acreditamos que muitos outros mistérios se escondem nestas paragens de Sant’Ana e que na maioria das vezes são interpretados erroneamente e chamados de assombrações, fantasmas, anjos, demônios, almas e santo(a)s...

- Comentário:  As suas pessoas abordadas acima são de natureza bem distinta. Porém, ambos jamais tiveram qualquer interesse por fatos de origem ufológica anteriormente. O caso de Agnaldo, que afirma ter sido visitado por "seres gosmentos" é pra lá de fantástico e não sabemos até onde foi real ou imaginário, já que se encontrava alcoolizado. destas abordagens podemos assegurar somente, que ambos os entrevistados responderam todas as nossas questões de forma segura e olhando em nosso olho.








Itaúna-MG:
Homem se desmaterializou em Itaúna    
Menino de 12 anos presenciou o que pode ter sido uma projeção holográfica.
'Quando voltou o seu olhar rapidamente para o estranho (pasmem!), este estava se desmaterializando.
Segundo a testemunha, seu corpo já havia desaparecido da cintura para baixo.
Isso há a cerca de 10 metros de R.S. que ficou pasmado sem poder acreditar no que estava vendo.
A testemunha disse que pôde contemplar o homem desaparecer completamente,
da cintura para cima'.
 NUM PROSTÍBULO - Um caso impressionante ocorreu com o rapaz R.S. quando tinha 12 anos de idade, hoje com 38. Ele nos conta que na infância, morava perto de um meretrício em Itaúna/MG, em um lugar denominado “Alto do Rosário”. Disse que era costume, de as prostitutas do lugar, lhe mandar pedir cigarro aos homens “novatos” que chegavam no prostíbulo. Ao pedir o cigarro para o homem, o menino anunciava então ao estranho, que tal mulher queria conversar ele.

 HOMEM DE CHAPÉU - Numa noite de 1979 (não soube precisar o mês), estava RS em frente à casa de prostituição, quando a prostituta Maria (nome fictício) lhe pediu para ir pegar um cigarro com um homem que estava a cerca de 20 metros deles. Ele descreveu o estranho usando chapéu cobrindo parcialmente o rosto, com estatura mediana (cerca de 1,75m, talvez), roupas comuns escuras (não reparou detalhes), era uma pessoa completamente normal, segundo informou.

            SUMIU DIANTE DOS OLHOS - R.S. partiu meio envergonhado e cabisbaixo em direção ao estranho para lhe pedir o cigarro e anunciar o interessa da mulher. Mas, qual foi o susto, quando neste instante, Maria caiu desacordada atrás dele, que olhou rapidamente e a viu estendida no chão. Quando voltou o seu olhar rapidamente para o estranho (pasmem!), este estava se desmaterializando. Segundo a testemunha, seu corpo já havia desaparecido da cintura para baixo. Isso há a cerca de 10 metros de R.S. que ficou pasmado sem poder acreditar no que estava vendo. A testemunha disse que pôde contemplar o homem desaparecer completamente, da cintura para cima.

DIFÍCIL DE ENTENDER - Na época RS contou este fato para várias pessoas, mas, todos pensavam que ele estava louco. Concluindo, ele conta ainda, que a pouco tempo encontrou com a tal Maria na rua e eles lembraram aquele misterioso encontro de 1979. Maria lhe confirmou a lembrança da estranha experiência, disse que desmaiou quando viu os pés dedo homem começarem a desaparecer, confessou-lhe também que até hoje não consegue entender como aquilo aconteceu.
Antes de nos contar o caso, RS jamais havia o associado a algum tipo de fenômeno ufológico.
MORRO GRANDE - O Morro Grande se localiza na rodovia MG-050, a 6 km do centro de Itaúna. No local, em várias épocas, foram registrados diversos avistamentos luminosos, presenciados por pessoas de culturas distintas. O local preserva também, alguns enigmas e lendas a respeito de fatos inexplicáveis. Detalhe: o “morro grande” é o local de maior acidente automobilístico na MG-050 no município de Itaúna. Por se tratar uma serra íngreme e longa, a pista traiçoeira tirou já vida de várias pessoas em acidentes que aconteceram e ainda acontecem naquele local.

LUZ - Percorri algumas fazendas daquela região (faltando outras para ainda pesquisar) e recebi informações sobre um caseiro, que um tal Sr. João (nome fictício) que morava numa fazenda ali perto. Segundo a informação, este senhor teria achado certa vez, naquela região, uma espada de ouro. Segundo ele, a espada foi encontrada após escavarem o local onde uma estranha luz era vista constantemente pelos moradores. Segundo ele, aquela luz era a Mãe do Ouro e havia mesmo ouro por ali. [Nota: Na crença dos sertanistas, a ‘Mãe do Ouro', avistada como uma bola de fogo, seria uma espécie de protetora do ouro existente nos locais em que ela é avistada].

RELATOS - Fui de motocicleta até a tal fazenda que preferimos não identificar o nome, por ser bastante conhecida no município. Procuramos o caseiro, que chamaremos aqui de Sr. João, que tinha 55 anos e o encontramos na companhia de seu irmão, que chamaremos de Manoel, de 57 anos. Suas peles morenas do sol do campo, sustentavam fisionomias cansadas aparentando ter a idade mais avançada. Os dois me receberam cordialmente, mas, senti que um clima de desconfiança estava pairando no ar. Perguntei se já haviam visto alguma luz no céu ou perambulando pelo campo. João me disse que mora no local há 40 anos, e que avistou certa vez, uma luz descendo numa montanha [apontando com o indicador para a tal montanha], há uns 30 anos. “Desceu uma luz e sumiu no lugar onde morava um pessoal que mexia com espiritismo” - contou. Comentando o relato do irmão, Manoel confirmou que há vários anos tinha um pessoal naquele local “mexendo com estas luzes”.

ESPADA ENFERRUJADA - Naquela época os irmãos moravam juntos, e numa certa noite, ambos viram quando uma espécie de “balaio de fogo” – como disseram - veio descendo devagar perto da casa deste pessoal “que mexia com as luzes”. Manoel contou que, às vezes, esta luz ainda aparece por lá. Eu tentei puxar assunto para ver se iam falar alguma coisa sobre a espada de ouro. Perguntei-lhes se não ficaram intrigados com aquela luz descendo na serra. Mais envoltos no assunto e parecendo confiar mais em mim, por fim, ambos confessaram que após verem os fenômenos luminosos naquele local, foram lá quando não havia ninguém e procuraram ouro mesmo. Contaram que usaram várias ferramentas e na companhia de mais duas pessoas (amigos) cavaram muito o local nas imediações de onde sabiam que a luz costuma descer. Quando lhe perguntei se acharam uma espada de ouro nas escavações, trocaram olhares entre si e João me disse na ponta da língua, que acharam mesmo uma espada, porém, que não era de ouro, era de ferro e estava enferrujada. Ele disse acreditar que a tal espada fazia parte dos rituais de “macumba” das pessoas que antigamente viviam na casa onde descia a luz.







LUZ NO CURRAL - O neto de Manoel de 9 anos, que estava conosco ouvindo atentamente a conversa. O menino então pediu para ele me contar sobre a luz que havia visto dentro do curral. Manoel meio contrariado, disse que viu uma “espécie de tocha vermelha, parecendo uma brasa”, no chão de seu curral. Segundo ele, a luz não se movimentou e pouco depois desapareceu no mesmo lugar.

Parecia que os irmãos não queriam divulgar informações precisas sobre estas ocorrências daquele local. Pessoalmente, acredito que tiveram outras experiências acerca daquela luz e quiçá de outros fatos, mas não desejavam revelar. O local onde vivem dista poucas centenas de metros da Serra da Mata da Onça, o local de maior “incidência luminosa desconhecida” em Itaúna.

* Publicada com exclusividade no informativo Ufomania (Arte Viva, Itaúna-MG, 2000).









 CASO CLÁSSICO - A experiência do professor Gontijo teve testemunhas que puderam vivenciar ao seu lado, rápidos momentos insólitos, onde imperavam a incerteza e a incompreensão sobre o que se passava em torno deles. Até onde pesquisamos, seu caso, nos moldes em que é narrado, se mostra único em meio a um universo de milhares de relatos ufológicos que dão conta de avistamentos de objetos voadores semelhantes. É claro, têm alguns pontos em comuns com outras narrativas, como por exemplo, luzes coloridas piscando e um objeto em forma de disco voador pairando a poucos metros acima do solo, mas seus detalhes ímpares nos leva refletir sobre o domínio da interatividade por parte dos seres alienígenas (desconhecidos), sobre o ser humano.

Gontijo nos contou que trafegava na divisa de Itaúna com seu automóvel, na região de Marimbondo, quando vivenciou essa experiência, também presenciada por seu filho e dois sobrinhos (todos crianças na época), quando viram, da estrada de terra por onde trafegavam (de uma parte alta da serra que divisa os municípios de Carmo do Cajuru e Itaúna), um reluzente disco voador com pelo menos 30 metros de diâmetro.

O ano era 1981, estava com seu filho Antônio Adolfo, na época, com cinco anos de idade e seus sobrinhos Adriano e Rômulo. Retornavam da fazenda de seus país em Marimbondo. Por volta das 20h30, estavam na serra que dá acesso a Cachoeirinha, quando um dos sobrinhos lhe disse: “olha para trás, um disco voador!”. Ele não olhou e disse ao menino que estas coisas não existem. O menino insistiu e ele olhou para conferir.

Parei o carro no alto da serra e olhamos para a baixada e de fato, havia uma coisa estranha lá! Alguma coisa pairando a alguns metros acima do solo e parecia que havia luzes girando. Eram cores variadas, tinha verde claro, amarelo, azulado...”, contou.

Pela distância que se encontrava do objeto flutuante, Gontijo calcula que ele deveria ter de 20 a 30 metros de diâmetro. “Nós ficamos olhando aquilo, atrás do carro e nesse meio tempo, do nosso lado esquerdo, desprendeu-se uma bola de fogo no céu, do tamanho de uma bola de futebol. Ela veio voando, fazendo um ruído (zummm...), como se tivesse queimando no ar. E quando ela chegou no rumo do carro, no alto, ela começou a despencar. Mas ela foi se desfazendo, nós não vimos cair nada e ela desapareceu”. Segundo ele, esta bola de fogo estaria a uns 50 metros de altura e parece ter vindo da direção de uma serra, do lado oposto ao local em que se encontrava o objeto. Seu filho, assustado, começou a chorar e ele teve medo de permanecer no local. Entraram rapidamente no carro e continuaram o caminho rumo a Itaúna, sem saber que destino tomou o objeto.

Posteriormente, Gontijo ficou sabendo que poucas horas antes passarem por aquele local, seu cunhado havia avistado ali perto, um objeto semelhante, sobrevoando baixo naquela região. Perguntado sobre o  que pensava ser aquele objeto que avistou, Gontijo nos respondeu: “Era uma coisa estranha, muito diferente de tudo o que eu já vi nas minhas andanças por aí. Eu tenho ouvido falar muito de discos voadores. Como na Terra tem vida inteligente, nós não podemos ter a pretensão de dizer que só existem seres inteligentes no nosso planeta. Eu acredito que em outras galáxias hajam. E, talvez, eles estejam num estado muito mais avançado que o nosso, talvez, estejam nos visitando. Então, diante do que presenciei, eu acredito que isso possa ser verdade sim”, concluiu.
CASOS FANTÁSTICOS - O professor Gontijo nos contou que na região Marimbondo, num determinado dia de 1980, havia um grupo de pessoas que saiu da igreja. As pessoas estavam esperando o ônibus passar para levá-las ao centro de Itaúna. Era um sábado à noite e o pessoal da zona rural tem costume de visitar à cidade para se divertir ou namorar.

Aglomeradas, cerca de oito pessoas (homens e mulheres) num ponto de ônibus rural e cansados de esperar, uma senhora disse aos demais: “Podia vir um disco voador e levar a gente, porque este ônibus demora demais...”. Foi de imediato! Ao dizer isso, surrealísticamente apareceu um literal disco voador em vôo rasante por sobre o grupo de pessoas. Conta-se que foi um pânico tremendo quando o objeto apareceu. Desnorteados, começaram a correr sem direção, pois o objeto voador fazia manobras bem próximas ao solo dando a impressão de que poderia atropelar alguém e isso desesperou a todos.

Puderam ver poucos detalhes do objeto voador, pois, em desabalada carreira, as testemunhas se safaram como puderam pelos matos e por entre os arbustos, buscando adentrar às casas que estivessem mais próximas do local e, tampouco, quiseram olhar para aquilo. Naquela noite, nenhuma dessas pessoas se atreveu a sair de casa. Isso nos faz sugere que, talvez, de alguma forma, por algum motivo absolutamente alheio a qualquer entendimento racional, uma ou algumas daquelas pessoas não deveriam se dirigir para a cidade naquela noite...

Embora sem maiores detalhes, considero este, um dos casos mais fantásticos envolvendo “UFOs interativos” na região Centro-Oeste de Minas Gerais. Isso reforça a hipótese de que determinadas “naves” estariam de alguma forma, interligadas com a psique humana. Nesse caso narrado isso transparece ao se desejar que “um disco voador os levasse, porque o ônibus estava demorando muito”. Sugere também que alguns UFOs, ou os 'donos' deles, parecem estar observando discretamente, determinadas pessoas, podendo até mesmo, conhecê-las muito mais que elas próprias...

Aliás, registre-se que a região de Marimbondo - bem como diversos outros distritos de Carmo do Cajuru - é um dos locais de maior número de ocorrências de UFOs e periféricos no Centro-oeste mineiro. A interatividade dos UFOs naquela região é incrível. Ocorre que objetos grandes ou pequenos, reagem de alguma forma à presença humana, quando se aproximam das testemunhas. É grande também o número de casos dando conta de avistamentos da chamada Mãe do Ouro, descrita como uma bola de luz que navega no ar e em alguns casos, persegue pessoas. Para alguns pesquisadores tais aparatos se tratam de “sondas” ou objetos periféricos de outros maiores - tal como a bola de fogo descrita por Gontijo seria uma espécie de periférico do disco voador que ele estava vislumbrando.

BRUTAL INTERATIVIDADE - Segundo Gontijo, em Marimbondo, no início da década de 1980, um UFO quase sugou uma criança dos braços de sua mãe. Este caso não é lenda ou "estória" e foi presenciado por diversas pessoas que, atônitas, correram, buscando se esconder de um grande objeto discóide que desceu do céu, bem próximo ao solo. Segundo o que o professor ouviu da própria mãe da criança, foi preciso que ela segurasse o seu bebê pelas pernas – ficando este com o corpo estirado para cima -, enquanto era puxado pelos braços, por uma espécie de “força”, saída da parte inferior do UFO que pairava sobre eles. Por sorte e com muito custo, a audaciosa mulher se safou do pânico, carregando a criança e buscando abrigo debaixo de uma ponte próxima. Protegida pela ponte ali também já se encontravam outras pessoas que buscavam abrigo. Estas pessoas, aos gritos, clamavam para que a mulher fugisse enquanto o UFO tentava sugar o seu filho. Debaixo da ponte todos ficaram por um bom tempo, até terem certeza de que o objeto sumiu no céu.

Avistamento no início do mês

A reincidência do aparecimento de um suposto disco voador tem mexido com a cidade  no Centro-Oeste de Minas Gerais, situada entre a MG-260 e BR-381, a cerca de 250 km de Belo Horizonte. O objeto que teria sido avistado no início de dezembro, voltou a aparecer na região.

A principal testemunha do primeiro avistamento, seria um membro da Polícia Militar (PM) . Ele teria conseguido fotografar o objeto e segundo as informações, chegou a se emocionar com o ocorrido. Um jornal da cidade fez uma matéria sobre o caso.

Luzes fortes

Uma pessoa residente em Cláudio nos prestou declarações sobre este primeiro avistamento, ocorrido no início do mês de dezembro. De acordo com suas informações, operários que trabalhavam à noite em uma destilaria teriam avistado um objeto voando com luzes tão fortes que eles não conseguiram diferenciar as cores. Segundo as testemunhas, o tal objeto voava próximo às torres de tevê, em direção ao centro da cidade.

Imediatamente eles chamaram a Polícia, alegando que estariam vendo este objeto voador de comportamento estranho. Como procedimento corriqueiro, os policiais que receberam a ligação suspeitaram de se tratar de trote e informaram ao delegado responsável. O delegado que estava em sua residência, de onde se tem uma visão privilegiada do local em que se encontraria o suposto UFO, autorizou que um destacamento da PM fosse até o lugar.

Policial fotografou

No local, os policiais constataram o UFO e um deles conseguiu fotografar o objeto com o seu telefone celular. Porém, a fotografia foi feita de muito longe e segundo as informações, não se conseguiu uma boa imagem. Segundo as testemunhas, não teria sido possível observar detalhes do formado do objeto, devido às fortes luzes que emanavam do mesmo.

Na cidade, muitas pessoas acreditaram que realmente tal objeto teria sido avistado, sobretudo, porque o clarão provocado pelo mesmo, avistado pelos operários da destilaria também foi avistado por outras pessoas de muita credibilidade na cidade.

Avistamento no fim do mês

O novo aparecimento de um objeto voador não identificado foi avistado e registrado em fotografias sobre um canavial na cidade de Cláudio, na madrugada de 27/12. O canavial pertence a uma fazenda, cujos proprietários são de Divinópolis-MG.

Militares apagam fotos

Pessoas dessa família que se encontravam na fazenda puderam fotografar o objeto. No entanto, segundo informação dos mesmos, alguns membros do Exército apareceram no local. Um desses elementos pegou a câmara digital que havia fotografado o objeto e apagou as fotos.

Nosso correspondente em Divinópolis confirmou com a testemunha que se tratavam mesmo de membros do Exército e não da PM. Segundo as testemunhas, que não desejam ser identificadas, o objeto voador emitia muitas luzes.

Para as testemunhas, os militares desejam abafar o caso e nos leva a crer que, possivelmente, eles já estariam monitorando a região, desde a primeira aparição do dito objeto.

Temendo uma "nova Riolândia"

A família não quer mais falar sobre o assunto, até porque, temem pela divulgação da fazenda e que a mesma venha a se transformar em uma “nova Riolândia”.





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