domingo, 19 de junho de 2011

SOL ACORDANDO PARA UMA FASE DE MUITA ATIVIDADE


Richard Fisher, chefe da Divisão de Heliofísica da NASA, explica:
“O sol está acordando de um sono profundo e, nos próximos anos, esperamos ver níveis muito mais elevados de atividade solar. Ao mesmo tempo, a nossa sociedade tecnológica tem desenvolvido uma sensibilidade sem precedentes para as tempestades solares. A intersecção destas duas questões é o que estamos discutindo.”
De acordo com o artigo da NASA, grande parte dos danos podem ser atenuados se os governantes souberem que uma tempestade solar está vindo. Colocando os satélites em ‘modo seguro’ e desligando os transformadores, pode-se evitar que estes equipamentos sejam danificados por picos de energia. Ação preventiva, porém, exige previsão exata, um trabalho que tem sido atribuído ao NOAA.
“Previsão do tempo espacial está ainda na sua infância, mas estamos fazendo progressos rápidos”, diz Thomas Bogdan, diretor do Space NOAA Weather Prediction Center, em Boulder, Colorado.
Através de um satélite lançado em 1997, o Advanced Composition Explorer (ACE), que se situa entre a terra e o sol, pode-se detectar rajadas de vento solar e as tempestades de radiação em até 30 minutos antes de chegarem ao nosso planeta. Além deste, o STEREO (Observatório da relação terrestre-solar) e o SDO (Observatório da Dinâmica Solar) auxiliariam os cientistas a estudarem os eventos solares e fazerem as esperadas previsões.
Fisher conclui: “Acredito que estamos no limiar de uma nova era em que o clima espacial pode ser tão influente na nossa vida diária como o clima terrestre normal. Nós levamos isso muito a sério.”
Em abril deste ano, após a erupção do vulcão Eyjafjallajökull na Islândia, vimos como o órgão de previsão climáticas MetOffice utilizou de modelos computacionais para fazer uma promoção exagerada dos eventuais danos que as cinzas causariam nas turbinas dos aviões. O MetOffice, que é praticamente parte do governo britânico, é uma das principais ferramentas do para espalhar desinformação sobre o aquecimento global antropogênico e atacar os céticos. Mesmo após o escândalo do Climategate vir a tona e desmascarar grande parte da ciência climática por trás do chamado consenso sobre o aquecimento global antropogênico, o MetOffice continua em sua missão de desinformação.
O NOAA (National Climate Data Center) é um outro órgão com o mesmo perfil do MetOffice, mas localizado nos EUA. O NOAA, um dos órgãos por coletar temperaturas globais, esteve também envolvido em escândalos que mostravam que a temperatura de milhares de estações meteorológicas haviam sido manipuladas e eliminadas para mostrar um aumento na temperatura global.
Tendo em vista a reputação deste órgão que poderá nos próximos anos decidir o desligamento de satélites e da energia elétrica em escala planetária, eu pergunto se o mesmo que aconteceu com o MetOffice e as cinzas do vulcão não iria ocorrer novamente, em uma escala global.
Se não conseguem acertar a previsão de como será o próximo inverno ou verão (o metoffice errou feio nos últimos anos), como esperam prever de forma mais precisa o clima espacial? Seria apenas mais uma ferramenta de controle e criação de terror? Veremos nos próximos 2 anos…
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Fontes:















Não querendo causar pânico generalizado, ou algo similar, mas após nosso post anterior sobre as manobras militares da OTAN e da declaração recente de Barrack Obama, achamos propício trazer a seguinte notícia, publicada no site recognizereality.com, dia 29 de maio passado. Vamos simplesmente chamar o dia de hoje de “dia do alerta”.
A NASA e a Agência Espacial Européia (ESA) têm alertado o mundo pelos últimos dois anos de catástrofes que podem afetar a Terra durante o final de 2011 e por 2012.
Chamando isso de ‘super eventos únicos de tempestade solar ‘, a NASA alerta que chamas solares podem atingir a Terra e derrubar a infraestrutura tecnológica do hemisfério norte, levando todos aos níveis tecnológicos do final do século XIX. (Interessante que para eles só existe tecnologia no hemisfério norte)
A Rússia também tem se preocupado com a situação. E agora, um eminente astrofísico, Alexey Demetriev, alega que o que está acontecendo é muito pior do que a NASA e a ESA admitem.
Cientistas da NASA descobriram em 14 de julho de 2010 que nosso sistema solar está passando por uma nuvem de energia interestelar. Esta nuvem de gás, que é altamente energizada, e está perturbando e atrapalhando o Sol. Em conjunto com o já enfraquecido escudo magnético da Terra, o mundo está se tornando indefeso contra estas erupções solares, bem como contra a intensa radiação.
A NASA, a ESA e a Academia Nacional de Ciência dos EUA emitiram um alerta de tempestades solares para 2012, sem precedentes. Mas o que a NASA e o governo dos EUA estão escondendo, de acordo com Demetriev, é que o Sol — bem como todos os corpos de nosso sistema solar — mergulhou numa nuvem de fótons desconhecida?€? um cinturão de perigo que poderá precipitar explosões solares gigantescas, anomalias magnéticas, adernando cometas e desestabilizando as órbitas de alguns asteróides.
O Dr. Demetriev revelou que tanto a sonda Voyager 1, quando a Voyager 2 relataram que nosso sistema solar está correndo risco. E mais, Merav Opher, um investigador heliofísico da Universidade George Mason, convidado pela NASA, diz que a nuvem de energia interestelar é instável e turbulenta.
Coincidentemente, anteontem, 08 de junho, tivemos notícia em várias emissoras de TV em rede nacional brasileira de que o Sol teve uma erupção gigantesca. Veja o seguinte link: http://video.globo.com/Videos.
O que devemos esperar disso? Há uma possibilidade de perda da tecnologia avançada (pois estas tempestades poderão afetar os equipamentos eletrÃ?nicos), super-tempestades poderão ocorrer por todo o planeta, poderá ser dado início a outra era do gelo, bem como aumentarão as incidências de terremotos e atividades vulcânicas, tsunamis e exposição da Terra aos raios radioativos.
Em resumo, as pessoas que têm insistido a respeito de eventos catastróficos para os próximos anos podem não estar muito longe da verdade. Se Alexey Demetriev está correto, os eventos que poderão ocorrer em 2012 podem ser sim extraordinários ao ponto de colocar em risco nossa civilização.
Fonte: recognizereality.com
Via: http://ovnihoje.com ( NÃO FAZEMOS APOLOGIA A FONTE DA NOTICIA, É UMA TRADUÇÂO DE UM SITE EM INGLÊS, MAS TEMOS QUE COLOCAR A FONTE DE QUEM TRADUZIU, POR ÉTICA.)














Por Redação Yahoo! Brasil
O calendário maia estava errado – pelo menos é o que dá a entender o alerta da Nasa, a agência espacial dos EUA, sobre uma possível tempestade solar que pode ser devastadora. O apregoado fim mundo, portanto, pode ser em maio de 2013 – e não em 2012, como previa a antiga civilização.




Caso a previsão dos cientistas da Nasa se confirme, o vento solar prejudicá os sistemas de telecomunicação como televisão e a internet e a energia, com efeitos 20 vezes mais intensos do que provocou o furacão Katrina.
Apesar da distância do Sol da Terra, cerca de 150 milhões de quilômetros, os pesquisadores da Nasa estão preocupados com essa grande tempestade solar. Isso porque, de acordo com estudos, o Sol está cada vez ativo. No futuro, se essa atividade continuar aumentando, as pessoas serão afetadas pelas tempestades solares da mesma maneira que são pelo clima da Terra.
Em 1859, ocorreu uma tempestade geomagnética do tamanho da prevista para 2013. Conhecida como “Evento Carrington”, por ser testemunhado pelo astrônomo Richard Carrington, a tempestade causou incêndios em escritórios de telégrafos, eletrificou cabos de transmissão e produziu auroras boreais intensas.
Se o mesmo ocorrer, seriam necessários entre quatro e dez anos para reparar os danos causados pela atividade do Sol. Mas a Nasa acredita que os danos podem ser menores, se os pesquisadores conseguirem prever com mais exatidão ainda a chegada de uma tempestade. Assim, as empresas de telecomunicação e ligadas à energia elétrica poderiam se precaver protegendo seus instrumentos.
As sondas espaciais Stereo, ACE e SDO transmitem a cada minuto informações atualizadas sobre o que acontece com o Sol. Isso permite que os pesquisadores monitorem e analisem as erupções solares permanentemente. Então, por enquanto, não há motivo para desespero




A primeira cena da ejeção de massa coronal (Foto: Nasa)
Arcos de fogo surgem de uma região ativa na superfície do Sol nas imagens captadas pela sonda Stereo em 27 de janeiro e divulgadas pela Nasa nesta semana. Os arcos são, na realidade, plasma, matéria superaquecida composta por partículas eletricamente carregadas em movimento (elétrons e íons).
A proeminência (ou ejeção de massa coronal) registrada pela Stereo estende-se por centenas de milhares de quilômetros na atmosfera externa do Sol, a coroa solar. Cientistas da Nasa avaliam que a forma dessa ejeção, mais estreita, e sua velocidade são atípicas.





'Cuspe solar' - A 2ª cena da ejeção de massa coronal (Foto: Nasa)
Ejeções de massa coronais podem causar problemas na Terra. As partículas de energia podem danificar satélites, causar problemas de comunicação e navegação em aviões e interromper o fornecimento de energia em residências e indústrias.
Para entender os efeitos da atividade solar sobre a Terra, a Nasa mantém 18 missões de observação da estrela. O último reforço é a SDO (Solar Dynamics Observatory), lançada em 11 de fevereiro. A SDO vai tirar fotos detalhadas do Sol a cada 0,75 segundo. A cada dia, enviará à Terra 1,5 terabyte de informação.
fonte: G1




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